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Depois de horas analisando o filme, reconheci inúmeros pontos positivos e negativos que o primeiro longa-metragem do herói Superman possui. Minha análise é baseada no box The Superman Motion Picture Anthology, que contém todos os filmes desde 1978 à 2006. No box você encontra duas versões do primeiro filme, a original e estendida. A partir dessas duas versões e mais alguns making ofs assistidos, minha análise pôde ser completada, afim de deixar o post perfeito para vocês.

A ideia de fazer o primeiro longa do Superman surgiu em 1973. Vários diretores como Guy Hamilton e roteiristas (Mario Puzo, David Newman, Leslie Newman e Robert Benton) estavam comprometidos com o projeto, antes do diretor Richard Donner ser contratado para a direção. Donner trouxe junto Tom Mankiewicz, para reescrever o roteiro, pois o original estava um pouco fraco, então Mankiewicz acabou sendo creditado como consultor criativo.

O filme teve um orçamento de US$ 55.000.000.00 milhões. 
Seu lucro foi de US$ 300.218.018.00 milhões.

Superman: O Filme
Superman


Jor-El, um renomado cientista, prevê a destruição do seu planeta e alerta o governo, que não lhe dá crédito. Assim, decide salvar seu filho, mandando-o para a Terra, onde terá superpoderes. Na Terra, ele usa o nome de Clark Kent, e já adulto e trabalhando como repórter em um jornal, não demonstra ter superpoderes, mas quando uma situação inesperada põe em risco a vida de Lois Lane, uma colega de trabalho, ele é obrigado a se revelar para o público, ficando conhecido popularmente como Superman. Descontente com o surgimento de um super-herói na cidade, Lex Luthor, um gênio do mal, o obriga a se desdobrar para evitar a morte de milhões de pessoas.



Gosto do início do filme por causa do garotinho lendo o gibi do Superman e dando introdução à história. Isso deixa mais realista, dando ênfase às raízes dos quadrinhos ao filme. E detalhe: O começo é uma gravação preta e branca em formato de tela quadrada, para que lembre as gravações da então série clássica de 1930. Série, que na época, era a única adaptação dos gibis para as telas. Depois que o garotinho dá a introdução do filme, começa a abertura com muitos efeitos brilhantes nos nomes dos atores, atrizes, diretor, roteiristas, etc.. Efeitos que exploram bastante o 3D, que para a época, era muito precário. Mas a maneira que eles colocam esses efeitos te dá uma sensação bem realista da terceira dimensão. O que realmente conta nessa abertura magnífica é a trilha sonora. Não sei você, mas quando escuto, arrepio dos pés à cabeça. Acho a trilha sonora do Superman a mais emocionante já feita. Pelo fato do personagem ser uma fantasia, te passa uma realidade que não existe. Mas afinal, não custa nada sonhar. (risos)


Se você é novato no assunto e não está entendendo o motivo do General Zod (Terence Stamp), Ursa (Sarah Douglas) e Non (Jack O'Halloran) estarem sendo condenados, não se preocupe. Embora demore um pouco para você saber o motivo detalhadamente, no último filme, "O Homem de Aço", é explicado certinho para quem não entendeu muito bem no "Superman: O Filme". Um ponto legal na cena em que Jor-El está no conselho perante aos três, é o efeito futurista criado para Krypton. Efeitos que foram criados antes da era digital, ou seja, inovador para o final dos anos 70 e dando início aos 80 com estilo. Agora, aqui entre nós, que objeto triangular é aquele que aprisiona os três para levarem para outra dimensão? É impossível você não rir. Numa boa, é o efeito mais sem noção do filme... Mas está valendo! (risos)

Em momentos você percebe algumas cenas com efeitos um pouco falsos, e algumas filmagens sendo feita em maquetes. Mas com o tempo eles conseguem disfarçar as cenas com proporções em escalas. Mas também não posso ser tão injusto com os efeitos. Por ser um filme do final dos anos 70, é considerado um marco para a tecnologia visual da época. Tanto que foi um dos recordes em bilheterias. 


Sabe a nave que leva o Superman para a Terra? Visual um tanto quanto estranho para um nave não acha? Bom, o visual dela melhora bastante no filme de 2006, "Superman: O Retorno". Mantendo o mesma aparência, porém, com muita tecnologia e modernismo. É visível a importância dos cristais para com o enredo do filme. Desde em Krypton, quanto na Terra, os cristais sempre acompanham Kal-El em sua jornada. Quando Krypton explode, você vê milhões de pontos verdes indicando partículas pequenas de kriptonitas. É um dos meus efeitos favoritos no filme.

O diálogo entre Jor-El (Marlon Brando) para com Superman ainda bebê é uma das cenas que te deixa vidrado. São tantas palavras bonitas ditas que você sente a emoção tomando conta dos seus sentidos. A fotografia e produção é inigualável. Mesmo que seja em um cenário todo branco ou em um campo de plantação de uma fazenda, por exemplo, são pequenos detalhes que completam toda magia do filme. As explosões do filme são bastante exploradas por fogos de artifícios, dando um show aos olhos de quem está assistindo.


Como eu disse no começo do post, eu tenho a versão original e a versão estendida do filme. Ambas são excelentes, porém para quem gosta de filmes detalhados, a versão estendida, como próprio nome já diz, é contida de mais cenas, cenas que são mais detalhadas do que a versão original.

Uma cena que eu gosto muito e que só contém na versão estendida, é a cena em que o Clark está correndo em alta velocidade, e uma menina vê ele pelo trem que está passando ao seu lado. Essa menina é a Lois Lane, colega de trabalho e mulher pelo qual Clark se apaixona anos depois. Uma curiosidade: Os pais de Lois que estão ao seu lado no trem são interpretados por Kirk Alyn e Noel Neill, atores que interpretaram o primeiro Superman e a primeira Lois na série original de 1930. Uma cena que também está contida apenas na versão estendida, é quando o Superman vai até o esconderijo do Lex. Antes dele entrar, Lex faz três passagens. Nessas passagens a primeira contém um monte de arma que atiram sem parar, uma que atira fogo para queimá-lo e outra para congelá-lo, mas nenhuma faz sequer um arranhão no Superman. Na versão original do filme não tem essa parte, o Superman nem passa por esses "desafios". Bom, são pequenos detalhes que fazem toda diferença.


No Daily Planet, quem comanda tudo é o Perry White (Jackie Cooper), um chefe que coloca ordem em tudo e em todos, mas que é alguém que se não tivesse no elenco, não seria legal. Um personagem que eu gosto bastante é o Jimmy Olsen (Marc McClure). Um rapaz engraçado, divertido e que é uma fofura. Confesso, tenho uma pequena quedinha por esses atores da década de 70 e 80 que passam gel e ficam com o cabelo lambido pro lado (risos)... Enfim... Vamos mudar de assunto senão acabo falando demais. (risos)

Na turma do Lex Luthor (Gene Hackman), além de planos diabólicos... Muitos risos estão garantidos. São tantas atitudes tapadas do seu ajudante Otis (Ned Beatty) que você vai rir sem parar. Mas a sensualidade da Ms. Teshmacher (Valerie Perrine) toma conta da cena, afinal, sempre tem que ter uma ajudante do Lex que ajuda o Superman... Sim, você ouviu certo. Parece que mulher nenhuma resiste aos encantos do homem de aço... Mas Lex não gosta muito disso... MS. TESHMAAAAAAACHER! (risos)


Falei de todos os atores e atrizes, mas não posso esquecer dos destaques do filme. Margot Kidder interpreta Lois Lane. Uma personagem persistente, corajosa, teimosa e muito observadora. Margot entra tanto no personagem que você não consegue identificar quando ela está atuando ou sendo ela mesma. A própria atriz disse no making of que ela ligou uma característica dela com Lois, que é a ambição. Colocou isso em prática para que a personagem ficasse mais realista possível. Confesso, às vezes fico com um pouco com raiva da Lois. Ela tem um príncipe ao lado dela, Clark, e só pensa no Superman. Mesmo sendo a mesma pessoa, o Clark se vê em muitos desafios de se revelar ou não para Lois, por conta até mesmo da pressão, da maneira que ela trata ele como Clark e ele como Superman, maneiras que são muito diferentes.

Christopher Reeve. Para mim o mais clássico dos clássicos, mesmo que Kirk Alyn fosse o Superman antes dele, para mim, Christopher foi e sempre será meu Superman favorito. Para conseguir o papel, que foi difícil pois o recusaram por conta do seu físico, teve que fazer muitos exercícios para entrar em forma e ficar o mais aparente possível com o Superman. Ele teve como foco, fazer um filme que atingisse gerações e gerações. No making of ele diz que o personagem Superman foi um desafio que ele quis fazer pois seria divertido, e que também queria fazer parte dessa geração de atores que interpretaram o herói. Para Christopher, Superman é um herói eterno. E que crianças que estavam vendo o filme (1978) pudessem mostrar aos seus filhos e netos a magia e felicidade que o herói transmite à quem o conhece.


Alguns pontos chatos em Superman: O Filme é que na hora em que o Superman está voando com Lois, ela cai do nada e começa a gritar, então ele vai lá e salva ela. Achei desnecessário. A cena estava tão bonita, envolvendo o casal, dai eles vão lá e colocam a Lois caindo e gritando, acabando com todo clima. Mas logo depois, narrativas da voz de Lois, como se fossem pensamentos da própria, começam a surgir, dizendo que o Superman está mexendo com os sentimentos dela. Achei legal e inspirador.

Tem alguns momentos ilógicos no filme, como o próprio voo dos dois. Aonde se viu Lois voar ao lado do Superman sendo segurada apenas pela mão? Se fosse algo lógico, ela voaria nas costas, ou em cima dos pés do Superman, algo que no filme de 2006, eles já arrumam. Outro momento nada a ver do filme é quando a Lois está presa em um buraco que não para de cair terra em cima dela, e detalhe, quando a câmera se distancia, você não vê terra alguma, apenas o buraco. Eita erro!


Alguns diálogos que são divertidos analisar:
"Nossa, mano!" "Com Licença." "Que roupa maneira." - Diálogo entre um pedestre para com Superman, elogiando a sua 'roupa maneira'.
"Calma moça, está salva." "Você me salvou?" "E quem salvou você?" - Diálogo entre Lois para Superman quando ele a salva caindo do terraço do Daily Planet.
"Mãe, um homem com um uniforme azul e vermelho acabou de salvar meu gato da árvore." "Já não falei para parar de contar mentirar?" - Diálogo entre uma garotinha para com a mãe. 
"Que Clark, bom." - Lois estava tão encantada com o Superman que nem prestou atenção no que Clark estava dizendo, e ao invés de dizer "Que bom, Clark." para disfarçar, acabou dizendo "Que Clark, bom." e piora tudo... Se bem que ela nem reparou que acabou piorando.
"Quer vinho?" "Não, obrigado. Nunca bebo quando voo." - Diálogo entre Lois e Superman no terraço. 
"Costa del Lex, Luthorville, Marina del Lex, Otisburgo..." "Otisburgo?" - Lex Luthor lendo o suposto novo nomes dos estados para Superman, quando se depara com um "Otisburgo" e que por sinal já olha para Otis, que se defende dizendo que a Ms. Teshmacher tem seu próprio pedaço de terra e ele não. 
Tantas frases divertidas que são dialogadas no filme... Garanto, você vai rir como nunca! 


O legal é ver algumas mudanças da série de 1930 para com o longa.
Antes, Kirk Alyn engrossava a voz quando mudava de Clark para Superman. Frases como "Para o alto e avante!" e "Parece um trabalho para o Superman." foram tiradas por ser frases de ação que todos saberiam que iria acontecer, sendo que não precisava ser ditas toda hora que ele iria fazê-la. 

O filme é de uma grande produção, isso não podemos negar. Que foi difícil filmar o primeiro longa-metragem do Superman, isso foi, mas no final, o resultado foi o conhecimento mundialmente, nada mal para um filme estreante do herói. Para finalizar o post eu quero destacar a cena final, não só do primeiro, como de todos os filmes contidos no The Superman Motion Picture Anthology. A cena finaliza o filme com o Superman sobrevoando a Terra. Essa mesma cena é repetida em todos os filmes com o Christopher Reeve, e logo depois copiada de uma maneira mais moderna, para com o Brandon Routh em Superman: O Retorno


Nota do Filme: 10 de 10


Superman: O Filme recebeu o Oscar de melhores efeitos visuais em 1979.
Em 1980 ganhou um Grammy na categoria de melhor trilha sonora.
E Christopher Reeve venceu na categoria de ator protagonista mais promissor na BAFTA (British Academy of Film and Television Arts).

E esse foi o post de hoje sobre o primeiro filme do Superman, Superman: O Filme.
Como a continuação possui a versão original e a versão do diretor (vou estar explicando melhor para vocês depois), vai ter dois posts sobre o segundo filme da franquia.
Te espero na quarta que vem... Com mais Superman! (risos)

XOXO
Nessa quarta feira o post irá muito mais além do clássico convencional que estamos acostumados a ver e ouvir falar sobre. A franquia Amityville possui e vem ganhando fãs durante todo esse tempo e nada melhor do que começar a falar sobre todos os filmes, começando pelo clássico dos clássicos, um filme que possui um terror psicológico surpreendente. E ai, preparado?

Terror em Amityville
The Amityville Horror

13 de novembro de 1974. Uma família é brutalmente assassinada em Amityville. Um ano depois a casa é habitada pela família Lutz. Durante os 28 dias que a família passa na casa, eles percebem que algo estranho está acontecendo, gradativamente eles vão descobrindo que a casa está possuída por um espírito demoníaco cujo o objeto é acabar com a família deles. Assim eles passam a conviver com o medo da morte cada vez maior.


Terror em Amityville aborda um terror psicológico que vai mexer com a sua mente. O filme em si não é um dos mais assustadores que vi, porém, são pequenos detalhes que te deixam de boca aberta. A trilha sonora do filme é totalmente perturbadora. Para quem vê bastante filme clássico sabe que os filmes de antigamente são ricos em efeitos sonoros, grande parte dessa trilha sonora vira a música oficial do filme, que no caso de Amityville não é diferente. Outro assunto importante também é o terror base do filme. Não é aquele tipo de filme que você vê porque quer se assustar ou morrer de medo, na realidade morrer de medo vai de pessoa para pessoa, eu mesmo por exemplo, achei que o filme não é assustador, mas contém elementos que para a época foi uma evolução. Os atores também ajudaram muito para que o filme se tornasse "perturbador" como tal. Margot Kidder que para a época era lembrada como a Lois Lane do Superman, nesse filme ela consegue interpretar o papel de Kathy Lutz magnificamente e deixa ai a sua marca no cinema clássico do terror.


Como todos sabem, a história base para a criação do filme surgiu de um assassinato que aconteceu em Amityville, uma vila localizada na cidade de Babylon, no condado de Suffolk, Nova Iorque, nos Estados Unidos. Esse assassinato ficou muito famoso na redondeza, mas só depois da criação do filme que se tornou ícone de medo. O assassinato naquela casa então dá inspiração a Jay Anson que logo depois surge a ideia para retratar o acontecimento no filme, porém, não é 100% feito com fatos reais. Mas logo logo eu vou fazer um post sobre a verdadeira história de Amityville. E vou adiantando, vai ficar de boca aberta.


Curiosidades sobre o filme

- A história deste filme é baseada num acontecimento verídico envolvendo a família DeFeo: o filho mais velho matou os pais e irmãos pequenos com tiros de espingarda, enquanto dormiam, dizendo-se movido por forças demoníacas. Alguns anos depois, a família Lutz mudou-se para a mesma casa e reportou casos sobrenaturais no local.

- Na vida real, os Lutz são considerados mentirosos, já que outros proprietários da casa nunca tiveram experiências sobrenaturais nem viram fantasmas nesta mesma casa.

- Ronald DeFeo Jr., o matador da história verídica, ainda vive e cumpre sua sentença de prisão perpétua pelo assassinato da família. No julgamento ele se contradisse: primeiro disse que matou os familiares ao ser possuído por "forças malignas", e depois deu a culpa para a irmã, que teria planejado e executado o crime, e ele a teria matado em legítima defesa.

- A sinistra casa usada para as filmagens ainda existe na pequena Tom's River, em New Jersey.

- A trilha sonora não-aproveitada em O Exorcista foi utilizada neste filme para economizar. Algumas músicas são realmente arrepiantes.

 - Margot Kidder, estrela do filme e na época em alta (interpretou Lois Lane em Superman), não gostou do resultado final e, em entrevistas, disse que este era o pior filme que ela tinha feito. Mal sabia ela que o filme viraria ícone no mundo do terror clássico.

 - O ator James Brolin hesitou em aceitar o papel neste filme, mas mudou de ideia apos ler o livro de Jay Anson.

- Vários policiais e enfermeiros foram contratador como extras para o filme.

 - As cenas externas do filme não foram rodadas em Amityville e sim em Toms River.



Anos depois o filme ganhou uma regravação que deixou a franquia ainda mais conhecida.
Procure ver o filme e depois me diga o que achou.
Acesse o blog leitores atentos! e até a próxima.

XOXO
Quando vi esse filme fui na intenção de ser um filme mais sangrento, com muitas mortes e tudo mais; Porém eu me enganei totalmente. O filme é ótimo, não é ruim por ser um filme um pouco "mais leve" dentre outros clássicos que vi, mas mexe com o psicológico de quem está assistindo. Na hora das mortes eles optam por um jeito que deixe agente imaginar realmente o que está acontecendo, sem mostrar muito aonde ele está "perfurando" e sim na expressão de dor que a pessoa está sentindo. Eu simplesmente achei esse filme magnífico e pelo jeito o filme na década de 70 foi muito aclamado.

O Massacre da Serra Elétrica / The Texas Chainsaw Massacre

Em 1973, a polícia texana deu como encerrado o caso de um terrível massacre de 33 pessoas provocado por um homem que usava uma máscara feita de pele humana. Nos ano que se seguiram os policiais foram acusados de fazer uma péssima investigação e de terem matado o cara errado. Só que dessa vez, o único sobrevivente do massacre vai contar em detalhes o que realmente aconteceu na deserta estrada do Texas, quando ele e mais 4 amigos estavam indo visitar o seu avô.



No fato de gerar medo o filme perde, mas O Massacre da Serra Elétrica é bem feito, com ótimas atuações, principalmente quando focado em uma garota que me surpreendeu com o modo de medo que ela expressou em sua atuação, além disso a direção de Tobe Hooper recebeu críticas positivas, mas infelizmente depois de 12 anos que o filme ganhou uma continuação, e desde então a franquia vem sempre sendo renovada.


O filme, como eu disse no começo do post, chocou o público em 1974 com seu realismo cruel. Mas todos pensam que é, mas não é, o filme não, repito, não é baseado em fatos reais. Ao longo desses anos o enredo do filme de que realmente existiu um "Leatherface" em Texas que massacrou vários jovens vem atormentado várias pessoas, mas com o tempo foi comprovado que a história criada para o filme é apenas inspirada num homicida americano chamado Ed Gein, que foi fonte de inspiração para o personagem Leatherface, mas Ed Gein não massacrou várias pessoas. Para quem não sabe ele foi culpado pela morte de duas pessoas e também ladrão de lápides. Coisa louca! Inclusive Ed Gein é conhecido como "O Carniceiro de Plainfield". Continuando... O filme é considerado um dos maiores filmes de terror de todos os tempos, ta ai um fato que concordo, se tornou marca registrada no gênero e que influenciou outros filmes que iriam vir depois dele. Seu orçamento foi inferior a US$ 150 mil e rendeu mais de US$ 100 milhões em todo o mundo e como todos sabem, passou a ser considerado um clássico cult para os cinéfilos de plantão.


Foi o primeiro e mais importante filme que usou e abusou do teor de terror psicológico. Trouxe à tona um dos personagens mais famosos do mundo, o maníaco Leatherface, considerado por muitos o modelo para outros personagens de filmes de terror. Mesmo com tantas sequências, o primeiro agente nunca esquece. E para fechar o post eu digo que a melhor cena, a cena em que a garota é perseguida no escuro pelo maníaco, gerou muito impacto e o resultado foi incrivelmente positivo. Ta ai, esse é o verdadeiro O Massacre da Serra Elétrica.

XOXO