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O Estranho Mundo de Jack é um filme de animação norte-americano de 1993, dirigido por Henry Selick, produzido e co-escrito por Tim Burton. Conta a história de Jack Skellington da "Cidade do Halloween" que abre um portal para a "Cidade do Natal". Danny Elfman escreveu as músicas da banda sonora, desde a voz de Jack, bem como de outros personagens. O elenco de voz principal inclui Chris Sarandon como Jack Skellington e Catherine O'Hara como Sally.

A gênese do filme começa a partir de um poema criado por Tim Burton quando era um animador da Disney no início dos anos de 1980. Com o sucesso de Vincent em 1982, a Disney começou a considerar O Estranho Mundo de Jack como um especial de televisão em 30 minutos. Ao longo dos anos, as ideias de Burton regressaram novamente ao projeto, e em 1990, Burton e a Disney fizeram um acordo de desenvolvimento. A produção começou em Julho de 1991 em São Francisco. A Walt Disney Pictures decidiu lançar o filme sob o nome da Touchstone Pictures devido ao pensamento que o resultado final seria "muito obscuro e assustador para as crianças". Ao longo dos anos, tem sido como um, sucesso crítico e financeiro, resultando num investimento pela Disney em sua publicação no formato Disney Digital 3D desde 2006.

O Estranho Mundo de Jack
The Nightmare Before Christmas


Jack Skellington é um ser fantástico que vive na Cidade do Halloween, um local cercado por criaturas fantásticas. Lá todos passam o ano organizando o Halloween do ano seguinte mas, após mais um Halloween, Jack se mostra cansado de fazer aquilo todos os anos. Assim ele deixa os limites da Cidade do Halloween e vagueia pela floresta. Por acaso acha alguns portais, sendo que cada um leva até um tipo de festividade. Jack acaba atravessando o portal do Natal, onde vê demonstrações do espírito natalino. Ao retornar para a Cidade do Halloween, sem ter compreendido o que viu, ele começa a convencer os cidadãos a sequestrarem o Papai Noel e fazerem seu próprio Natal. Apesar de argumentos fortes de Sally contra o projeto, o Papai Noel é capturado. Mas os fatos mostrarão que Sally estava totalmente certa.


Tim Burton escreveu um pema de três páginas intitulado The Nightmare Before Christmas quando ele era um animador da Walt Disney Animation Studios, no início da década de 1980. A inspiração de Burton veio através dos especiais de televisão Rudolph the Red-Nosed Reindeer (A Rena do Nariz Vermelho), How the Grinch Stole Christmas! (Como o Grinch Roubou o Natal!) e do poema A Visit from St. Nicholas (Uma Visita de São Nicolau). Com o sucesso de Vincent em 1982, a Disney começou a considerar O Estranho Mundo de Jack como um curta-metragem qualquer ou como um especial de televisão com duração de 30 minutos. 


Rick Heinrichs e Burton criaram a arte conceitual e o storyboard, com Heinrichs também trabalhando na modelação dos personagens. "Naquela época eu teria feito qualquer coisa para retirar o projeto", explicou Burton. "Havia muita conversa sobre ele ser um curta-metragem qualquer ou um especial de TV, como foi o caso de Vincent mas não deu em nada. Também quis ter Vincent Price como narrador". Burton mostrou a Henry Selick, que também era um animador da Disney no início da década de 1980, o material que ele e Heinrichs haviam desenvolvido.


Ao longo dos anos, os pensamentos de Burton retornaram regularmente para o projeto. Em 1990, Burton descobriu que a Disney ainda detinha os direitos do filme e ambos estavam empenhados em produzir um longa-metragem com Selick como diretor. A Disney estava ansiosa para produzir as imagens, mostrar as capacidades de realizações técnicas e histórias que estavam presentes em Who Framed Roger Rabbit (Uma Cilada para Roger Rabbit). O Estranho Mundo de Jack foi o terceiro filme de Burton com uma temática sobre o Natal. Tim não poderia dirigir o filme devido ao seu compromisso com Batman Returns e ele também não queria estar envolvido no processo lento e trabalhoso de um stop motion.


Para adaptar o seu poema em um roteiro, Burton recrutou Michael McDowell, seu colaborador em Beetlejuice (Os Fantasmas se Divertem). Devido às diferenças criativas entre McDowell e Tim, Burton ficou convencido em produzir um filme como musical com letras e composições escritas por seu frequente colaborador, Danny Elfman. Elfman e Burton criaram uma história áspera e dois terços das músicas do filme, enquanto que Selick e sua equipe de animadores começaram a produção em Julho de 1991 com uma constituição de 200 trabalhadores. Joe Ranft ficou responsável pelo storyboard, enquanto Paul Berry foi contratado como supervisor de animação. No total foram 109.440 quadros tirados para o filme.


Elfman encarou a tarefa da composição das dez músicas para o filme como uma das tarefas mais fáceis que já teve. "Tinha muito em comum com o Jack Skellington" dizia ele. Caroline Thompson, foi contratada para escrever o roteiro. Com o roteiro de Thompson, Selick afirmou, "Há poucas linhas de diálogo que visivelmente foram escritas por Caroline. Estava ocupada com outros filmes e teve constantemente que reescrever, reconfigurar e desenvolver a configuração visual do filme". O trabalho de Ray Harryhausen, Ladislas Starevich, Edward Gorey, Charles Addams, Jan Lenica, Francis Bacon e Wassily Kandinsky influenciou os cineastas. Selick descreveu o design de produção como semelhante a um livro pop-up. Além disso, Selick declarou que quando se chega à Cidade do Halloween, era algo completamente escandalosamente Seuusniano. Finalmente, quando ele está entregando presentes no mundo real, tudo é puro, simples e perfeitamente alinhado.


Sobre a direção do filme, Selick refletiu: "É como se ele [Burton] tivesse posto um ovo e eu tivesse me sentado e chocado. Ele não se envolveu como nos seus outros trabalhos, mas há uma mãozinha sua no trabalho. Era o meu trabalho, tornar o projeto 'um filme de Tim Burton', algo que não é tão diferente dos meus próprios filmes". Quando perguntado sobre o envolvimento de Burton, Selick afirmou: "Eu não quero tirar os créditos de Tim, mas ele não estava em São Francisco, quando nós fizemos isto. Veio umas cinco vezes em mais de dois anos e gastou não mais do que oito ou dez dias ao todo". A Walt Disney Animation Studios contribuiu com algum uso da animação tradicional. A participação de Tim Burton acabou por seu um pouco difícil devido aos projetos paralelos em que estava envolvido, que além de trabalhar em Batman Returns fazia parte do projeto de pré-produção de Ed Wood.


Os cineastas construíram 227 bonecos para representar os personagens do filme, com Jack Skellington possuindo cerca de 400 cabeças, permitindo a expressão de todas as emoções possíveis. Os movimentos da boca de Sally foram animados através de métodos de substituição. Durante o processo de animação, Sally possuía várias tipos de faces que funcionavam como máscaras para assim preservar a ordem dos seus longos cabelos vermelhos. Tinha dez tipos de faces, cada uma formada com uma série de onze expressões (por exemplo, os olhos abertos e fechados, e várias poses faciais) e os movimentos da boca sincronizados.


Bom, mesmo o filme não tendo um envolvimento total de Tim Burton, você percebe que por ser uma história criada por ele, fica em evidência que o filme contém a sua marca, que são filmes com visuais um tanto quanto obscuros e diferenciados. A composição de imagens em stop-motion é uma qualidade que diferencia o filme, você pode ver essa qualidade também em A Noiva-Cadáver (2005), um filme que lembra um pouco o visual de O Estranho Mundo de Jack. Mesmo sem o envolvimento de Tim, a direção de Henry Selick é algo que marca o filme e o torna a cara do criador. Selick faz da história de Burton um ícone, mesmo ele não ganhando muito crédito por isso, já que o nome do Tim é estampado na capa do filme, porém o jeito que Selick proporciona as cenas é de uma delicadeza que mantém quem está assistindo vidrado a todo estante.


Quanto a história criada por Tim, eu resumo em perfeição! Talvez eu seja um pouco suspeito em falar desse magnífico diretor, roteirista e tudo mais, a realidade é que eu sou um grande fã dele, procuro trazer 'toda loucura' de Tim para as composições de plantas arquitetônicas, já que faço arquitetura, e com certeza ele é uma fonte de inspiração para mim. O Estranho Mundo de Jack traz ao mesmo tempo a sobriedade e alegria. Sobriedade por ser um filme que não contém muitas cores na maioria das cenas, mas as poucas cores são revestidas de alegria por conta dos personagens divertidos. A cada vez que conheço um trabalho novo do Tim, é como se eu subisse mais um degrau para a criatividade. 


Os diálogos são poucos, mas as musicas contidas durante todo o roteiro é algo insubstituível. Eles trocam o diálogo pela musica, para assim explicar o que está acontecendo no filme de um jeito diferente e inovador. É um filme que se você assiste várias e várias vezes, acaba decorando as musiquinhas divertidas contidas nele. Tim consegue criar um visual sobre o Halloween totalmente divertido e, em termos, assustador. A fotografia da Cidade do Halloween é um ambiente bem sombrio e os personagens são os que nós conhecemos por histórias, como o bicho-papão, vampiros, dentre outros. Mas mesmo com esse visual 'macabro', os personagens no filme são como pessoas normais, conversando entre eles sobre interesses, o que o torna divertidos. E garanto, se você ainda não viu, irá se apaixonar.

Em 1994, o filme foi indicado na categoria de melhores efeitos especiais no Oscar, mas não ganhou. No Prêmio Saturno ele venceu as categorias de melhor filme de fantasia e melhor música. Foi indicado nas categorias de melhor diretor e melhores efeitos especiais, mas não venceu. No Globo de Ouro, o filme só foi indicado na categoria de melhor trilha sonora original, mas infelizmente não venceu. Totalizando todas as indicações, O Estranho Mundo de Jack venceu duas.


Nota do Filme: 10 de 10


E essa foi a dica inspiradora para essa quarta feira.
Entre no clima e veja O Estranho Mundo de Jack.
Espero vocês amanhã leitores!

XOXO
DreamWorks Animation está cada vez mais superando com suas animações. Depois de Como Treinar o Seu Dragão, eu fiquei muito fã das animações do estúdio e com esse último que eu vi eu só posso dizer que o filme é inteligente, divertido e de grande aprendizagem para as crianças.

As Aventuras de Peabody e Sherman
Mr. Peabody e Sherman

Sr. Peabody (Ty Burrell) é o cão mais inteligente do mundo. Após ganhar o prêmio Nobel e criar diversas invenções que ajudaram a humanidade, ele resolve adorar um bebê humano que encontrou abandonado na rua. Responsável por sua educação, Peabody constrói uma máquina do tempo para mostrar ao jovem Sherman (Max Charles) os fatos históricos estando presentes nele. Entretanto, um novo desafio se apresenta para Sherman quando ele, pela primeira vez, precisa ir à escola. Lá ele se torna alvo de provocações de Penny (Ariel Winter), com quem acaba brigando no pátio. Temendo perder a guarda do garoto, Peabody organiza um jantar em sua casa com Penny e seus pais. Só que mais uma vez a garota provoca Sherman, que acaba descumprindo a orientação do pai adotivo e lhe mostra a máquina do tempo. Não demora muito para que ambos viagem pelo tempo, causando diversos problemas.


A história do filme As Aventuras de Peabody e Sherman é encantadora e simplesmente divertida. Rob  Minkoff consegue dirigir os fatos do filme sem que ele não fique tedioso e chato, embora a história do filme, para algumas crianças, não se tornou tão agradável. Fui ver o filme nos cinemas e a sala estava cheia de crianças. O filme começou e foi um balde de informações, de acontecimentos como a Revolução Francesa, Guerra de Troia a personagens de Leonardo Da Vinci, Mona Lisa, Albert Einstein entre outros fantásticos personagens da história mundialmente. Por ser um filme infantil, eu senti que as crianças só prestavam atenção nas partes engraçadas e não absorvendo o tanto de informação que o filme transmitia. O roteiro é fantástico, nos faz aprender pequenos detalhes que não prestamos atenção, por exemplo, nas aulas de história. Por esse motivo, apenas algumas crianças conseguiram realmente entrar no objetivo que o filme estava passando, que é se divertindo aprendendo.


Os personagens são hilários. Um cachorro falante super inteligente chamado Peabody. Sherman um garoto divertido que tem sede por conhecimento. E uma menina chamada Penny, que é patricinha no estilo dona do colégio, que pratica bullying contra Sherman chamando-o de cachorro por ser adotado pelo Peabody. A história aborda inúmeros temas diferentes. Os principais são a prática do bullying, que nos colégios é sempre existente, deixando os alunos perturbados e ofendidos. O filme transpassa para as crianças o bullying de uma forma incrível, detalhando a reação de uma pessoa que pratica e a que sofre. E que no caso desse filme, a maneira que eles passam é totalmente real, no entanto, por ser um filme infantil, as palavras ditas não são tão pesadas, o que transmite a realidade do bullying na cena é as expressões de Sherman para com Penny.

Outro tema interessante é a adoção. Todos nós estamos acostumados a ver um ser humano adotar um cão e não percebemos que na maioria das vezes é o cão que nos adota. No filme ele passa esse fator de adoção do cão para com uma criança. Na hora de adotar um animal a pessoa vai escolher o animal que mais o agrada, que no caso é o animal que fica perto, dando carinho e pedindo amor. Já parou para avaliar que o cão te escolheu e a decisão final é apenas sua. É claro que na vida real um animal não fala, mas o filme passa uma realidade que poucas pessoas percebem. 


A qualidade de imagem do filme é ótima e o 3D é incrível. Com apenas 1 hora e 30 minutos de filme, As Aventuras de Peabody e Sherman é tão deliciosa de assistir que você nem percebe a hora passando. Diálogo entre 'pai e filho' de Peabody para Sherman é de se emocionar e avaliar que um filme bom de animação não precisa ser aquele que é só engraçado e divertido, mas aquele que te emociona, que faz você entrar no filme e viver a história junto com os personagens. O filme é tudo de bom e eu recomendo para os pais levarem seus filhos ao cinema e apresentar à eles um filme encantador com aprendizagens divertidas.



Quanto à Penny, a transformação de vilã para mocinha ocorre quando ela descobre o amor entre ela e Sherman. Vendo que a amizade que está crescendo entre eles é algo que supera tudo, até mesmo o preconceito que ela tinha por ele ser adotado e criado por um cão. Vocês vão se emocionar com o filme, isso eu garanto.

Espero que vocês tenham gostado do post, e até a próxima leitores!
Clique aqui para acessar o blog leitores atentos!

XOXO
Olá leitores! O post dessa quarta feira, atrasado por sinal, vai ser sobre um dos clássicos da Walt Disney Pictures, a famosa obra titulada "Alice in Wonderland" ou "Alice no País das Maravilhas" para nós brasileiros. O filme é o 13º longa-metragem produzido pela Disney. Foi lançado em 1951 por uma adaptação do romance de Lewis Carroll chamado "Alice in Wonderland" que foi publicado em 1865 e ganhando uma continuação em 1871 chamado "Through the Looking-Glass".

Com o tempo Alice foi ganhando o coração dos fanáticos por contos fantasiosos, mas para isso foi tido muito tempo para o desenvolvimento do filme. Bom, a Walt Disney já havia feito uma série que mistura animação e live-action de nome: "Alice Comedies" lançado em 1924. Porém só com o sucesso da animação "Branca de Neve e os sete anões" (1937), que então decidiram fazer o filme. Mas com a Segunda Guerra Mundial a Disney foi forçada a atrasar o desenvolvimento do filme, fazendo os espectadores da época esperarem mais do que o esperado. Nesse período de guerra a Disney só tinha recursos para filmes curtos, mas com o fim da guerra e o sucesso do filme "A Canção do Sul" (Song of the South) que o estúdio voltou a trabalhar no projeto do filme.

Mas o esperado não foi alcançado, o filme não atraiu o público, apoiado pela imprensa que criticou as liberdades tomadas com a obra original. No estúdio, os criadores do filme, inclusive Walt Disney, sentiam que o filme não atendeu às suas expectativas. Mas apesar de todos os problemas que o filme enfrentou na época, hoje ele é titulado como uma obra clássica da Disney, e vai ser lembrado por todos nós durante toda nossa vida, que ao meu ver, será repassado de geração a geração.

Alice no País das Maravilhas
Alice in Wonderland

Conta a história de Alice, uma menina curiosa e teimosa que persegue um coelho branco de colete e relógio de bolso até uma toca. Ela cai nessa toca e chega a um lugar um tanto quanto esquisito demais, o País das Maravilhas. Lá ela encontra diversos animais e plantas que falam, um chapeleiro doido, um gato que pode desaparecer, animais misturados com objetos, um feriado chamado desaniversário, uma porta falante, cartas de baralho que possuem vida, resumindo, um mundo completamente diferente do que ela estava.


Eu particularmente sou fascinado pela obra de Lewis Carroll, ainda não tive a oportunidade de ler os livros, mas os filmes adaptados são perfeitos ao meu ver. A teimosia e persistência de Alice é inigualável e contagiante. Durante os poucos minutos de filme, você tem uma pequena noção do que o projeto te traz, seja nos pequenos ou grandes detalhes que o filme te mostra, como a frase dita repetidas vezes pela Lagarta Azul: "Quem és tu?", você sabe quem é você? São pequenas frases que nos deixa com um ar de dúvida e nos faz questionar o porque que estamos vivos nesse mundão e qual é o nosso objetivo de estar aqui.


Temos que ser igual a Alice. Teimosos nos objetivos que queremos, mesmo sendo eles difíceis, mas com persistência tudo se realiza. Mas Alice é um exemplo também de que a curiosidade não é uma virtude considerada lá tão especial. Muitos de nós procuramos achar uma agulha no palheiro sendo que isso não é tão necessário, preferimos olhar no gramado do vizinho sem ao menos ver se o nosso está mais verde. Como eu disse, são pequenos detalhes, que analisados com profunda atenção você perceberá.


O filme foi sendo produzido durante cinco anos, sendo que anteriormente ele havia sendo desenvolvido por durante dez anos. A Walt Disney procurava desenvolver esse filme desde a sua juventude. Por ser também um musical, mais de 40 músicas foram descartadas. Além da estreia de 1951 nos EUA, o filme foi relançado logo depois em 1974 e 1981. Em 1993 o filme foi lançado em VHS em versão dublada e sem cores. Logo em 2000 o filme ganha uma versão totalmente remasterizada e colorida. Em 2005 o filme foi lançado em DVD com restauração digital, mais brilho do que o original. E em 2011 Alice no País das Maravilhas ganha uma versão em Blu Ray para celebrar os 60 anos do filme, com mais nitidez, contraste e mais qualidade no som.



E esse foi o post dessa quarta, com muita animação, cor e fantasia. Peço desculpas pelo atrasado, e espero que o post tenha agradado vocês. Até a próxima leitores!

XOXO
A minha ansiedade é tanta pela espera de Malévola que então eu resolvi falar sobre um clássico mais que clássico da Disney, A Bela Adormecida, que para mim supera qualquer história de princesa e vai mais além do que a magia e sim a emoção de ver um filme tão fofo e lindinho como esse.

Acabei me entregando aqui. Sim, minha infância se resume nesse filme. Eu via e revia inúmeras vezes sem cansar. Enquanto minha irmã via Branca de Neve e os Sete Anões, outro clássico, eu via A Bela Adormecida. Sempre na esperança de que contos de fadas realmente existe, acho que é por isso que gosto tanto de Once Upon a Time, uma série que conquista qualquer pessoa apaixonada por Fantasia, Magia e Romance.

Então chega de conversa e vamos ao post de hoje...

A Bela Adormecida / Sleeping Beauty

Em um reino distante, ao completar 16 anos a princesa Aurora sofre uma terrível maldição da Rainha Malévola ao espetar o dedo no fuso de uma roca. Ela caiu em um sono profundo de 100 anos. Mas as três fadas madrinhas (Flora, Fauna e Primavera) descobrem uma forma de quebrar o feitiço: um beijo doce e verdadeiro de amor. Com Aurora adormecida, as fadas resolvem adormecer todo o reino. O príncipe Filipe, que é apaixonado por Aurora, munido de um escudo da virtude e A Espada da Verdade, vai ao combate para que o feitiço de Malévola seja quebrado e ele então possa dar o beijo de amor verdadeiro em Aurora.


A Bela Adormecida é um filme estadunidense produzido pela Disney em 1959 e baseado no conto de fadas homônimo do autor Charles Perrault. É o décimo-sexto longa-metragem de animação dos estúdios Disney. O filme é dirigido por Les Clark, Eric Larson e Wolfgang Reitherman e produzido por Walt Disney.

O filme foi um dos primeiros a usar todos os recursos do formato widescreen e foi o primeiro longa-metragem animado a ser filmado em bitola 70mm. O desenvolvimento do filme teve início em 1950, com a produção atingindo seu auge em 1953. Mas a produção sofreu atrasos enquanto Walt Disney se dedicava à construção da Disneyland e a vários projetos do estúdio para a televisão. O filme foi o mais caro da Disney desde Pinóquio (1940).



O filme é o mais cativante e engraçado que eu vi dos estúdios Disney, dos clássicos é claro. Transmite sensibilidade e emoção a cada segundo e te deixa simplesmente feliz em ver um conto de fadas tão mágico quanto esse. As fadas madrinhas são realmente uma comédia, uma mais engraçada que a outra, garanto que risos não vai faltar quando você ver o filme, e é claro, o final feliz é sempre bem vindo.

Finais felizes ♥

Enquanto Malévola ainda não chega aos cinemas, o jeito é curtir essa maravilhosa animação da Disney da década de 50, e claro, ficar babando nos trailer já divulgados.

Malévola / Maleficent

Malévola é a história da icônica vilã do clássico da Disney de 1959, A Bela Adormecida. Uma bela e inocente mulher, Malévola tem uma vida idílica, crescendo em uma pacífica floresta do reino, até que um exército invasor passa a ameaçar a harmonia da sua terra. Malévola então se torna a destemida protetora do local, mas acaba sofrendo uma cruel traição - um ato que começa a transformar seu coração puro em pedra. Decidida a se vingar, Malévola encara uma batalha épica com o sucessor do rei invasor, colocando uma maldição na sua filha recém-nascida, Aurora. Conforme a criança cresce, Malévola percebe que Aurora é a chave para a paz no reino - e talvez para sua felicidade também.



Resolvi sair um pouco do ritmo "terror" e falar sobre um filme diferente de todos que já falei, espero que esse post tenha agradado à todos. Então até sexta feira leitores.

XOXO
Quando se fala em Disney, é automático lembrar dos filmes de animação, que aqui entre nós, são perfeitos! Sempre nos deixando de boca aberta com tanta tecnologia, emoção, fantasia e muitos outros quesitos que deixa os filmes assim tão fabulosos. Fui ver Frozen: Uma Aventura Congelante e sai da sala rindo feito um bobo retardado, acho que é esse o efeito que Walt Disney Pictures passa para nós com seus filmes, alegria. Não são apenas filmes de animação, profundamente são lições de vida, que se soubermos filtrar isso nos filmes, levaremos para o resto da vida. Sempre vou com o coração aberto para sair da sala alegre e tomado pela magia chamada: Walt Disney.

Frozen: Uma Aventura Congelante / Frozen


Elsa, a futura rainha de Arendelle, nasceu com a capacidade mágica de criar gelo e neve, embora tenha escondido isso de todos, incluindo a sua irmã mais nova, Anna. Após seus poderes, acidentalmente, condenarem o reino a um inverno eterno, ela foge e auto-exila-se num castelo de gelo. Agora cabe a Anna e Kristoff, um destemido homem da montanha, partirem numa jornada para trazerem Elsa de volta a Arendelle e reverterem o inverno em verão.

O filme é ótimo. Para quem está afim de ver um ótima animação, Frozen é uma boa escolha. O filme contém uma história base muito linda, vai se emocionar durante o filme; e rir também, é claro. Ainda mais com esse boneco de neve chamado Olaf, muito fofo e divertido que vai tirar inúmeras risadas de você durante o filme.


Dá onde que partiu a ideia de criar o filme?
Já é de costume a Disney adaptar livros magníficos do escritor Hans Christian Andersen. No século XIX ele nos brindou com obras como "O Patinho Feio", "Os Sapatinhos Vermelhos", "A Pequena Sereia", "O Soldadinho de Chumbo", "A Roupa Nova do Rei", "A Polegarzinha", entre tantos outros livros imortais. Então a Disney decidiu lançar mais uma adaptação dos trabalhos de Andersen, trata-se de "Frozen: Uma Aventura Congelante" baseada no livro "A Rainha da Neve".

A Walt Disney tentou adaptar o livro em 1943, mas não deu muito certo, e então outras tentativas foram feitas na década de 90 e em 2003; porém o que entrou para história foi Frozen: Uma Aventura Congelante, que surpreendeu todos os espectadores. Para se conseguir o efeito de refratamento da luz sobre o gelo da forma mais realista possível, os animadores do filmes visitaram um hotel feito de gelo em Quebec, no Canadá. Para a ambientação da história, a Noruega foi usada como inspiração e cenário para o filme. O filme tem a direção de Chris Buck e Jennifer Lee. Roteiro de Jennifer Lee e produção de Peter del Vecho.

Personagens






Infelizmente no Brasil a canção "Let It Go" cantada pela Demi Lovato foi adaptada, então não foi tocada durante o filme. A não ser que você fique até os créditos do filme, dai a canção toca, mas não é a mesma coisa do que ouvi-la durante do filme.

E por falar em "Let It Go", já viu o vídeo clipe?
A canção é linda e o clipe com as cenas do filme são mais ainda. Vale a pena ver e rever quantas vezes for preciso. E sem falar que a Demi Lovato está sempre arrasando com essa voz de outro mundo.


Antes de começar o filme, passa um curta novo do Mickey e sua turma, chamado "Hora de Viajar" (Get a Horse!). O curta é magnífico e explora as vantagens que a tecnologia trouxe aos dias de hoje, sem contar que o 3D no curta é coisa de outro mundo. Vendo com o 3D parece que você está presenciando aquele episódio junto com a turma do Mickey. Vale muito a pena.


Frozen: Uma Aventura Congelante arrecadou US$ 712.261.000 milhões em bilheteria mundialmente, isso até o momento. Se tornou um sucesso comercial, ficando na 58ª posição entre as maiores bilheterias mundiais. E ganhou o prêmio de Melhor Animação no Golden Globes Awards 2014.


Para finalizar, o filme explica como o medo e a insegurança  podem ser os piores inimigos de uma pessoa, capaz de transformar dons em maldições, edificando uma profunda solidão de inverno e frio tão intenso que nos fazem esquecer a beleza do verão, sendo nesse caso o amor que sentimos nas pessoas mais especiais. O medo nos impede de explorar opções que estão diante de nós. Isso ficou bem evidenciado na figura de Olaf que, apesar de ser um boneco de neve, sonhava com o verão. Parece estúpido esse desejo, ainda mais de um boneco de neve. Mas a coragem que Olaf teve para realizar deixou seus maiores medos de lado. E apenas a coragem motivada pelo amor pode aquecer o gelo mais sólido, e Frozen apresenta um tipo de amor geralmente esquecido em obras deste gênero.

Abra o seu coração e deixe a magia de Frozen te completar.
Até a próxima leitores.

XOXO