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   O tendências de hoje é pratico e rápido; rápido igual a moda contemporânea, que quer tudo corrida, tudo rápido, tudo instantâneo, porém, sem perder a qualidade a claro.
  Por falar em tempo modernos, vamos também citar o designe que anda aparecendo com força total nas semanas de moda internacionais, estou me referindo a Bobby Abley.

Bobby Abley SS15
  Bobby é apaixonado pela Disney. Sempre traz referencias dos filmes e personagens marcantes em seu desfiles; nessa coleção para 2015 o foco foi a historia da Pequena Sereia.
  Ariel, Sebastian e até a bruxa Ursula apareceram em regatas, t-shirt e Moletons em Neo Preme; sem falar nos skate com inusitados que são comercializados na Danzed .
 


  Momento Polyvore 

   A coleção de Bobby trouxe os moletons como peça desejos, eles marcam a coleção e se tornaram os querdinhos dos fashionistas. Pensando nisso preparei um look feminino e um masculino da coleção. Vamos conferir?


Tendência: Moletons Bobby Abley

Ela

   O look aqui vem com uma proposta duo-cromática, ou seja, foquei somente no preto e dourado. O moletom dourado vem nesse tecido pesado que é o neo-preme, então a proposta foi peças curtas  pesadas, então vim com um shorts de couro. 
      A bota tem esse salto mais grosso e vem toda fechadas, além de sexy traz mais um pouco de peso a produção.  Já os acessórios são menos grosseiros e mais marcantes, a clutch e a gola vem com uma mescla de dourado com preto. Já para o brinco eu quis brincar com o movimento. 
      O look é mais indicado para uma baladinha ou uma festa. Porém se trocar a clutch por bolsa, tirar a gargantilha e usar uma gladiadora pode muito bem ser usado no dia a dia.


Ele

   Para o look masculino tive o foco em uma produção mais monocromática, investido em acessórios com pontos de cores marcantes. O neo-preme preto vem com a estampa do peixe que é azul e amarelo, escolhi o azul como cor de presença marcante então através dela fui escolhendo os outros complementos. 
     O mocassim é de verniz na tonalidade azul royal. Ele tem esse detalhe de dobradiças na fivela, que também aparece no shorts, trazendo uma unidade ao look.
      A mochila de pele também é de Abley, e ajuda a aumentar o mix de texturas na produção; sem falar que tem essa ousadia rustica da pele animal. 
     Finalizei com um óculos e colar modernos, para entrar em contradição com o shorts e mocassim mais clássicos. 


    Bem queridos a dica de hoje é: fiquem de olho nos designes novo, a moda vive não só do clássico glamour, mais principalmente das novidades dos designes antenados.  Se você curtiu a peças de Abley e deseja adquirir elas nesse site você consegue adquiri algumas peças de sua coleção. 
     Dicas de moda vocês encontram também em nossa fanpage no facebook e nosso instagram, então fiquem ligados.


Beijos
AF
High School Musical 3: Senior Year é o terceiro álbum do filme da Walt Disney Pictures, High School Musical. A trilha sonora foi lançada em 24 de outubro de 2008 nos Estados Unidos.

O álbum vendeu 297 mil cópias na primeira semana de vendas nos Estados Unidos, estreando em #2 na Billboard 200, perdendo o topo para o álbum Black Ice do AC/DC. Até o momento, o álbum vendeu mais de 1,3 milhões de cópias nos EUA e 3,500,000 de cópias mundialmente. Na Austrália, a trilha sonora foi certificada Ouro em 6 de novembro (na primeira semana de seu lançamento), e foi certificado Platina em 2 de dezembro - antes mesmo do filme estrear nos cinemas em toda a Austrália. No Brasil, o álbum vendeu mais de 60.000 só em pré-encomendas e foi certificado Platina, antes do lançamento oficial. Ela também vendeu 97.972 em sua primeira semana no Reino Unido, tornando-se o álbum de trilha sonora mais vendido no Reino Unido.

High School Musical: Senior Year
High School Musical

FAIXAS
1 Now Or Never
2 Right Here, Right Now
3 I Want It All
4 Can I Have This Dance
5 Just Wanna Be With You
6 A Night To Remember
7 The Boys Are Back
8 Walk Away
9 Scream
10 Senior Year Spring Musical Medlay
11 We're All In This Together (Graduation Mix)
12 High School Musical



"A genialidade do filme 'High School Musical' se torna mais evidente em sua terceira edição, o primeiro para a tela grande. Como formandos, Troy (Zac Efron), Gabriella (Vanessa Hudgens) e Sharpay (Ashley Tisdale) do elenco fictício de East High, também deixam a franquia e tentam remontar-se como estrelas pop ministrando um amplo apelo demográfico. Enquanto isso, novas caras, como o intercambio de estudantes britânicos Tiara (Jemma Mckenzie-Brown) começam a cantar e dançar em sua maneira nos corações dos fiéis. A série atualizável tem a sua fórmula musical abaixo: Pegue o 'aluguel' do estilo Broadway moderna, adicione uma dança como a do pop atual, remova todas as dicas de angústia ou luxúria. O resultado é uma outra visão utópica de adolescentes americanos, feita para pré-adolescentes. Mas o elenco ataca o material proposto afim de não deixar - quem gosta da franquia - arrependido, proporcionando um show." - Revista Billboard

Now Or Never


Right Here, Right Now


I Want It All


Can I Have This Dance


Just Wanna Be With You


A Night To Remember


The Boys Are Back


Walk Away


Scream


Senior Year Spring Musical Medlay


We're All In This Together (Graduation Mix)


High School Musical

"Perdido na confusão do crescente fenômeno High School Musical - crescimento tão grande, que não pode mais ser contido, no Disney Channel, está agora alcançando teatros para a sua terceira e última edição - é que a sensação é realmente um musical. O que significa que, apesar de suas armadilhas pop, trilhas sonoras compostas de canções full-blown, canções que servem à história e são cantadas pelo elenco rotativo. Isso ajuda a fazer o trabalho de cinema, mas as frases sonoras são meras lembranças do evento, um recorde para os fãs que veem sem parar, não um meio de passagem para um público mais amplo pop. Em High School Musical 3, existem apenas duas canções que se destacam como singles pop, tanto assim que não apresenta coincidentemente solo para a franquia das duas maiores estrelas, Vanessa Hudgens e Zac Efron. Hudgens tem a melhor música do álbum, 'Walk Away' - uma música que teria aparecido por volta de Wilson Phillips, 1990 - que ela canta melhor do que Efron, cujo 'Scream' lembra NSYNC por volta de 2000. Mas ambos são relegados pela fase atrevida de Ashley Tisdale, que mostra muito mais carisma no disco em sua vitrine de fome pela fama em 'I Want It All', uma canção que não tem absolutamente nenhuma chance de fazer sentido fora da linha do enredo de High School Musical 3, mas Tisdale faz com insinuante vigor, usando todas os truques que ela aprendeu quando criança no palco. Naturalmente, essas forças são muito bem adaptadas para um musical, onde as canções são veículos para as performances exibicionistas na tela ou no quarto de um fã - e para os fãs, este conjunto, que é semelhante em todos os sentidos para seus dois antecessores, não irá decepcionar". - Allmusic


Para um fã, High School Musical não chegou ao fim, apenas está tirando férias prolongadas para que futuramente uma quadrilogia seja formada. Conforme vai passando os filmes, suas trilhas sonoras vão ganhando mais forças e deixando seus fãs mais do que satisfeitos. Faça o download do álbum e reviva o terceiro álbum do filme High School Musical, Let's Go Wildcats!

XOXO
O Estranho Mundo de Jack é um filme de animação norte-americano de 1993, dirigido por Henry Selick, produzido e co-escrito por Tim Burton. Conta a história de Jack Skellington da "Cidade do Halloween" que abre um portal para a "Cidade do Natal". Danny Elfman escreveu as músicas da banda sonora, desde a voz de Jack, bem como de outros personagens. O elenco de voz principal inclui Chris Sarandon como Jack Skellington e Catherine O'Hara como Sally.

A gênese do filme começa a partir de um poema criado por Tim Burton quando era um animador da Disney no início dos anos de 1980. Com o sucesso de Vincent em 1982, a Disney começou a considerar O Estranho Mundo de Jack como um especial de televisão em 30 minutos. Ao longo dos anos, as ideias de Burton regressaram novamente ao projeto, e em 1990, Burton e a Disney fizeram um acordo de desenvolvimento. A produção começou em Julho de 1991 em São Francisco. A Walt Disney Pictures decidiu lançar o filme sob o nome da Touchstone Pictures devido ao pensamento que o resultado final seria "muito obscuro e assustador para as crianças". Ao longo dos anos, tem sido como um, sucesso crítico e financeiro, resultando num investimento pela Disney em sua publicação no formato Disney Digital 3D desde 2006.

O Estranho Mundo de Jack
The Nightmare Before Christmas


Jack Skellington é um ser fantástico que vive na Cidade do Halloween, um local cercado por criaturas fantásticas. Lá todos passam o ano organizando o Halloween do ano seguinte mas, após mais um Halloween, Jack se mostra cansado de fazer aquilo todos os anos. Assim ele deixa os limites da Cidade do Halloween e vagueia pela floresta. Por acaso acha alguns portais, sendo que cada um leva até um tipo de festividade. Jack acaba atravessando o portal do Natal, onde vê demonstrações do espírito natalino. Ao retornar para a Cidade do Halloween, sem ter compreendido o que viu, ele começa a convencer os cidadãos a sequestrarem o Papai Noel e fazerem seu próprio Natal. Apesar de argumentos fortes de Sally contra o projeto, o Papai Noel é capturado. Mas os fatos mostrarão que Sally estava totalmente certa.


Tim Burton escreveu um pema de três páginas intitulado The Nightmare Before Christmas quando ele era um animador da Walt Disney Animation Studios, no início da década de 1980. A inspiração de Burton veio através dos especiais de televisão Rudolph the Red-Nosed Reindeer (A Rena do Nariz Vermelho), How the Grinch Stole Christmas! (Como o Grinch Roubou o Natal!) e do poema A Visit from St. Nicholas (Uma Visita de São Nicolau). Com o sucesso de Vincent em 1982, a Disney começou a considerar O Estranho Mundo de Jack como um curta-metragem qualquer ou como um especial de televisão com duração de 30 minutos. 


Rick Heinrichs e Burton criaram a arte conceitual e o storyboard, com Heinrichs também trabalhando na modelação dos personagens. "Naquela época eu teria feito qualquer coisa para retirar o projeto", explicou Burton. "Havia muita conversa sobre ele ser um curta-metragem qualquer ou um especial de TV, como foi o caso de Vincent mas não deu em nada. Também quis ter Vincent Price como narrador". Burton mostrou a Henry Selick, que também era um animador da Disney no início da década de 1980, o material que ele e Heinrichs haviam desenvolvido.


Ao longo dos anos, os pensamentos de Burton retornaram regularmente para o projeto. Em 1990, Burton descobriu que a Disney ainda detinha os direitos do filme e ambos estavam empenhados em produzir um longa-metragem com Selick como diretor. A Disney estava ansiosa para produzir as imagens, mostrar as capacidades de realizações técnicas e histórias que estavam presentes em Who Framed Roger Rabbit (Uma Cilada para Roger Rabbit). O Estranho Mundo de Jack foi o terceiro filme de Burton com uma temática sobre o Natal. Tim não poderia dirigir o filme devido ao seu compromisso com Batman Returns e ele também não queria estar envolvido no processo lento e trabalhoso de um stop motion.


Para adaptar o seu poema em um roteiro, Burton recrutou Michael McDowell, seu colaborador em Beetlejuice (Os Fantasmas se Divertem). Devido às diferenças criativas entre McDowell e Tim, Burton ficou convencido em produzir um filme como musical com letras e composições escritas por seu frequente colaborador, Danny Elfman. Elfman e Burton criaram uma história áspera e dois terços das músicas do filme, enquanto que Selick e sua equipe de animadores começaram a produção em Julho de 1991 com uma constituição de 200 trabalhadores. Joe Ranft ficou responsável pelo storyboard, enquanto Paul Berry foi contratado como supervisor de animação. No total foram 109.440 quadros tirados para o filme.


Elfman encarou a tarefa da composição das dez músicas para o filme como uma das tarefas mais fáceis que já teve. "Tinha muito em comum com o Jack Skellington" dizia ele. Caroline Thompson, foi contratada para escrever o roteiro. Com o roteiro de Thompson, Selick afirmou, "Há poucas linhas de diálogo que visivelmente foram escritas por Caroline. Estava ocupada com outros filmes e teve constantemente que reescrever, reconfigurar e desenvolver a configuração visual do filme". O trabalho de Ray Harryhausen, Ladislas Starevich, Edward Gorey, Charles Addams, Jan Lenica, Francis Bacon e Wassily Kandinsky influenciou os cineastas. Selick descreveu o design de produção como semelhante a um livro pop-up. Além disso, Selick declarou que quando se chega à Cidade do Halloween, era algo completamente escandalosamente Seuusniano. Finalmente, quando ele está entregando presentes no mundo real, tudo é puro, simples e perfeitamente alinhado.


Sobre a direção do filme, Selick refletiu: "É como se ele [Burton] tivesse posto um ovo e eu tivesse me sentado e chocado. Ele não se envolveu como nos seus outros trabalhos, mas há uma mãozinha sua no trabalho. Era o meu trabalho, tornar o projeto 'um filme de Tim Burton', algo que não é tão diferente dos meus próprios filmes". Quando perguntado sobre o envolvimento de Burton, Selick afirmou: "Eu não quero tirar os créditos de Tim, mas ele não estava em São Francisco, quando nós fizemos isto. Veio umas cinco vezes em mais de dois anos e gastou não mais do que oito ou dez dias ao todo". A Walt Disney Animation Studios contribuiu com algum uso da animação tradicional. A participação de Tim Burton acabou por seu um pouco difícil devido aos projetos paralelos em que estava envolvido, que além de trabalhar em Batman Returns fazia parte do projeto de pré-produção de Ed Wood.


Os cineastas construíram 227 bonecos para representar os personagens do filme, com Jack Skellington possuindo cerca de 400 cabeças, permitindo a expressão de todas as emoções possíveis. Os movimentos da boca de Sally foram animados através de métodos de substituição. Durante o processo de animação, Sally possuía várias tipos de faces que funcionavam como máscaras para assim preservar a ordem dos seus longos cabelos vermelhos. Tinha dez tipos de faces, cada uma formada com uma série de onze expressões (por exemplo, os olhos abertos e fechados, e várias poses faciais) e os movimentos da boca sincronizados.


Bom, mesmo o filme não tendo um envolvimento total de Tim Burton, você percebe que por ser uma história criada por ele, fica em evidência que o filme contém a sua marca, que são filmes com visuais um tanto quanto obscuros e diferenciados. A composição de imagens em stop-motion é uma qualidade que diferencia o filme, você pode ver essa qualidade também em A Noiva-Cadáver (2005), um filme que lembra um pouco o visual de O Estranho Mundo de Jack. Mesmo sem o envolvimento de Tim, a direção de Henry Selick é algo que marca o filme e o torna a cara do criador. Selick faz da história de Burton um ícone, mesmo ele não ganhando muito crédito por isso, já que o nome do Tim é estampado na capa do filme, porém o jeito que Selick proporciona as cenas é de uma delicadeza que mantém quem está assistindo vidrado a todo estante.


Quanto a história criada por Tim, eu resumo em perfeição! Talvez eu seja um pouco suspeito em falar desse magnífico diretor, roteirista e tudo mais, a realidade é que eu sou um grande fã dele, procuro trazer 'toda loucura' de Tim para as composições de plantas arquitetônicas, já que faço arquitetura, e com certeza ele é uma fonte de inspiração para mim. O Estranho Mundo de Jack traz ao mesmo tempo a sobriedade e alegria. Sobriedade por ser um filme que não contém muitas cores na maioria das cenas, mas as poucas cores são revestidas de alegria por conta dos personagens divertidos. A cada vez que conheço um trabalho novo do Tim, é como se eu subisse mais um degrau para a criatividade. 


Os diálogos são poucos, mas as musicas contidas durante todo o roteiro é algo insubstituível. Eles trocam o diálogo pela musica, para assim explicar o que está acontecendo no filme de um jeito diferente e inovador. É um filme que se você assiste várias e várias vezes, acaba decorando as musiquinhas divertidas contidas nele. Tim consegue criar um visual sobre o Halloween totalmente divertido e, em termos, assustador. A fotografia da Cidade do Halloween é um ambiente bem sombrio e os personagens são os que nós conhecemos por histórias, como o bicho-papão, vampiros, dentre outros. Mas mesmo com esse visual 'macabro', os personagens no filme são como pessoas normais, conversando entre eles sobre interesses, o que o torna divertidos. E garanto, se você ainda não viu, irá se apaixonar.

Em 1994, o filme foi indicado na categoria de melhores efeitos especiais no Oscar, mas não ganhou. No Prêmio Saturno ele venceu as categorias de melhor filme de fantasia e melhor música. Foi indicado nas categorias de melhor diretor e melhores efeitos especiais, mas não venceu. No Globo de Ouro, o filme só foi indicado na categoria de melhor trilha sonora original, mas infelizmente não venceu. Totalizando todas as indicações, O Estranho Mundo de Jack venceu duas.


Nota do Filme: 10 de 10


E essa foi a dica inspiradora para essa quarta feira.
Entre no clima e veja O Estranho Mundo de Jack.
Espero vocês amanhã leitores!

XOXO
Ultimamente não paro de ouvir High School Musical. Acho que a saudade está batendo, e nada mais legal do que fazer posts para relembrar um trilogia musical que vai ficar no coração de todos os fãs do mundo. Let's Go Wildcats!

High School Musical é a trilha sonora do musical com o mesmo nome, produzido para a emissora a cabo Disney Channel. Nos Estados Unidos, o álbum foi lançado em 10 de janeiro de 2006 e, ao longo dos meses seguintes, em outros países ao redor do mundo. O álbum vendeu mais de 11 milhões de cópias.

A trilha sonora de High School Musical alcançou duas vezes o primeiro lugar na Billboard 200. Só na primeira semana do lançamento, o álbum vendeu 6,469 cópias, Já na primeira semana de março, a trilha sonora chegou à posição número 1 da Billboard, e novamente o fez em fins de março de 2006.

High School Musical

FAIXAS
01 - Start of Something New
02 - Ge'cha Head in the Game
03 - What I've Beem Looking For
04 - What I've Beem Looking For (Reprise)
05 - Stick to the Status Quo
06 - When There Was Me and You
07 - Bop to the Top
08 - Breaking Free
09 - We're All in This Together
10 - I Can't Take My Eyes off of You
11 - Ge'cha Head in the Game (Pop Version)
12 - Start of Something New (Karaoke Instrumental)
13 - Breaking Free (Karaoke Instrumental)



O álbum também chegou no topo dos álbuns mais vendidos pelos sites iTunes e Amazon.com. Das 11 faixas da edição americana do disco, 5 estiveram entre as 10 mais vendidas no iTunes e 5 estiveram entre as 40 melhores da Billboard Hot 100. High School Musical é também a primeira trilha sonora a chegar na posição número 1 da Billboard 200.

PERFORMANCES DO FILME

Start of Something New

Ge'cha Head in the Game

What I've Beem Looking For


Stick to the Status Quo

When There Was Me and You

Bop to the Top

Breaking Free

We're All in This Together

E esse foi o post de hoje. Baixe o álbum e cante animadamente a trilha sonora de High School Musical. Até a próxima leitores!

Acesse o blog leitores atentos! clicando aqui.

XOXO
Para entrar no embalo, resolvi nessa sexta falar novamente sobre Alice, porém sobre a nova adaptação feita em 2010 com a direção do meu ídolo inspirador, Tim Burton. Alice in Wonderland (Alice no País das Maravilhas), conhecido também como Tim Burton's Alice in Wonderland, um filme dirigido pelo Tim Burton e baseado no clássico Alice no País das Maravilhas, escrito por Lewis Carroll. O filme começou a ser gravado em 2008 e estreou em 2010. O filme se tornou a 15ª maior bilheteria da história do cinema.

O filme se passa 13 anos após a história original, com Alice já com 19 anos. O filme conta com um elenco magnífico: Mia Wasikowska como Alice, Johnny Depp como Chapeleiro Maluco, Helena Bonham Carter como Rainha Vermelha e Anne Hathaway como Rainha Branca. O filme já se torna perfeito por conta de ser dirigido pelo Tim Burton, dai eles já escolhem um elenco nota 1000 que de perfeito passa para extremamente espetacular, em modéstia parte. (Risos)

Na primeira semana de lançamento nos Estados Unidos o filme foi o mais assistido e que faturou no país. O longa arrecadou mais de US$ 116 milhões no final de semana de sua estreia. O filme também ganhou o título de maior estreia em 3D, superando a estreia do até então campeão global em bilheterias de todos os tempos, Avatar.

Alice no País das Maravilhas
Alice in Wonderland

Alice, agora aos 19 anos, está em uma festa da nobreza em Londres, onde vive, até que descobre que está prestes a ser pedida em casamento. Desesperada, ela foge seguindo um coelho branco, e vai parar no País das Maravilhas, um local que ela visitou quando tinha sete anos mas não se lembrava mais. Lá ela é novamente saudada pelo Coelho Branco, a Dormidongo, o Dodô, os gêmeos Tweedledee e Tweedledum e várias flores falantes, co caminho ainda encontram a Rainha de Copas e a Rainha Branca. Eles discutem sobre a sua identidade como "a verdadeira Alice"... Ela precisa provar a todos que é a verdadeira Alice matando o Jaguardarte, porém, Alice não se lembra de nada de seu passado no País das Maravilhas.


O filme arrecadou 1.024.299.904 bilhões de dólares em todo o mundo, segundo o site Box Office Mojo. Se tornando assim o segundo filme de maior sucesso em animação da história da Disney, o quinto mais rentável, o segundo filme de maior sucesso em animação de todos os tempos e a 12ª maior bilheteria da história do cinema. É o primeiro filme em animação a ultrapassar a marca de US$ 1 bilhão em bilheteria. No Japão o filme arrecadou 700 milhões de ienes, equivalente a 13 milhões de reais, mais que o dobro que Avatar em sua estreia no país.


Dois dias em cartaz nos cinemas brasileiros, foram suficientes para ficar na 1ª posição nas bilheterias do país, com uma arrecadação de R$ 10,5 milhões com um público de 876,7 mil expectadores superando o longa Avatar de James Cameron, com seus R$ 8 milhões no mesmo tempo em cartaz. Uma semana depois o filme ficou em segundo lugar no ranking, com um público de mais de 672,7 mil espectadores. O longa soma mais de R$ 42,9 milhões apenas nas bilheterias do Brasil.


No Oscar de 2011 o filme venceu como Melhor Direção de Arte e Melhor Figurino. Já na premiação da BAFTA Alice no País das Maravilhas venceu como Melhor Maquiagem e também como Melhor Figurino.

O filme possui um álbum de trilha sonora com várias músicas, dentre elas a principal é a de Avril Lavigne, chamada Alice que consta em seu álbum Goodbye Lullaby. Mas para frente eu falo sobre o álbum de trilha sonora do filme. Enquanto isso curta o vídeo clipe:


Em 6 de dezembro de 2012 a Walt Disney Pictures anunciou a sequência de Alice in Wonderland. Não foram reveladas informações sobre a nova história, mas Linda Woolverton já foi contratada para dar início ao roteiro. Os mesmos produtores do filme original vão trabalhar na sequência. Também surgiram dúvidas sobre a participação do Tim Burton na direção do filme, mas em 2010 ele disse que não pretendia participar se houvesse uma sequência, então o que resta é torcer para que ele mude de ideia. Ah, e fiquei sabendo também que a sequência do filme será adaptado da sequência do livro escrita pelo Lewis Carroll.



E esse foi o post dessa sexta feira. Se divirta vendo Alice no País das Maravilhas
Até a próxima leitores!

XOXO
Olá leitores! O post dessa quarta feira, atrasado por sinal, vai ser sobre um dos clássicos da Walt Disney Pictures, a famosa obra titulada "Alice in Wonderland" ou "Alice no País das Maravilhas" para nós brasileiros. O filme é o 13º longa-metragem produzido pela Disney. Foi lançado em 1951 por uma adaptação do romance de Lewis Carroll chamado "Alice in Wonderland" que foi publicado em 1865 e ganhando uma continuação em 1871 chamado "Through the Looking-Glass".

Com o tempo Alice foi ganhando o coração dos fanáticos por contos fantasiosos, mas para isso foi tido muito tempo para o desenvolvimento do filme. Bom, a Walt Disney já havia feito uma série que mistura animação e live-action de nome: "Alice Comedies" lançado em 1924. Porém só com o sucesso da animação "Branca de Neve e os sete anões" (1937), que então decidiram fazer o filme. Mas com a Segunda Guerra Mundial a Disney foi forçada a atrasar o desenvolvimento do filme, fazendo os espectadores da época esperarem mais do que o esperado. Nesse período de guerra a Disney só tinha recursos para filmes curtos, mas com o fim da guerra e o sucesso do filme "A Canção do Sul" (Song of the South) que o estúdio voltou a trabalhar no projeto do filme.

Mas o esperado não foi alcançado, o filme não atraiu o público, apoiado pela imprensa que criticou as liberdades tomadas com a obra original. No estúdio, os criadores do filme, inclusive Walt Disney, sentiam que o filme não atendeu às suas expectativas. Mas apesar de todos os problemas que o filme enfrentou na época, hoje ele é titulado como uma obra clássica da Disney, e vai ser lembrado por todos nós durante toda nossa vida, que ao meu ver, será repassado de geração a geração.

Alice no País das Maravilhas
Alice in Wonderland

Conta a história de Alice, uma menina curiosa e teimosa que persegue um coelho branco de colete e relógio de bolso até uma toca. Ela cai nessa toca e chega a um lugar um tanto quanto esquisito demais, o País das Maravilhas. Lá ela encontra diversos animais e plantas que falam, um chapeleiro doido, um gato que pode desaparecer, animais misturados com objetos, um feriado chamado desaniversário, uma porta falante, cartas de baralho que possuem vida, resumindo, um mundo completamente diferente do que ela estava.


Eu particularmente sou fascinado pela obra de Lewis Carroll, ainda não tive a oportunidade de ler os livros, mas os filmes adaptados são perfeitos ao meu ver. A teimosia e persistência de Alice é inigualável e contagiante. Durante os poucos minutos de filme, você tem uma pequena noção do que o projeto te traz, seja nos pequenos ou grandes detalhes que o filme te mostra, como a frase dita repetidas vezes pela Lagarta Azul: "Quem és tu?", você sabe quem é você? São pequenas frases que nos deixa com um ar de dúvida e nos faz questionar o porque que estamos vivos nesse mundão e qual é o nosso objetivo de estar aqui.


Temos que ser igual a Alice. Teimosos nos objetivos que queremos, mesmo sendo eles difíceis, mas com persistência tudo se realiza. Mas Alice é um exemplo também de que a curiosidade não é uma virtude considerada lá tão especial. Muitos de nós procuramos achar uma agulha no palheiro sendo que isso não é tão necessário, preferimos olhar no gramado do vizinho sem ao menos ver se o nosso está mais verde. Como eu disse, são pequenos detalhes, que analisados com profunda atenção você perceberá.


O filme foi sendo produzido durante cinco anos, sendo que anteriormente ele havia sendo desenvolvido por durante dez anos. A Walt Disney procurava desenvolver esse filme desde a sua juventude. Por ser também um musical, mais de 40 músicas foram descartadas. Além da estreia de 1951 nos EUA, o filme foi relançado logo depois em 1974 e 1981. Em 1993 o filme foi lançado em VHS em versão dublada e sem cores. Logo em 2000 o filme ganha uma versão totalmente remasterizada e colorida. Em 2005 o filme foi lançado em DVD com restauração digital, mais brilho do que o original. E em 2011 Alice no País das Maravilhas ganha uma versão em Blu Ray para celebrar os 60 anos do filme, com mais nitidez, contraste e mais qualidade no som.



E esse foi o post dessa quarta, com muita animação, cor e fantasia. Peço desculpas pelo atrasado, e espero que o post tenha agradado vocês. Até a próxima leitores!

XOXO
A minha ansiedade é tanta pela espera de Malévola que então eu resolvi falar sobre um clássico mais que clássico da Disney, A Bela Adormecida, que para mim supera qualquer história de princesa e vai mais além do que a magia e sim a emoção de ver um filme tão fofo e lindinho como esse.

Acabei me entregando aqui. Sim, minha infância se resume nesse filme. Eu via e revia inúmeras vezes sem cansar. Enquanto minha irmã via Branca de Neve e os Sete Anões, outro clássico, eu via A Bela Adormecida. Sempre na esperança de que contos de fadas realmente existe, acho que é por isso que gosto tanto de Once Upon a Time, uma série que conquista qualquer pessoa apaixonada por Fantasia, Magia e Romance.

Então chega de conversa e vamos ao post de hoje...

A Bela Adormecida / Sleeping Beauty

Em um reino distante, ao completar 16 anos a princesa Aurora sofre uma terrível maldição da Rainha Malévola ao espetar o dedo no fuso de uma roca. Ela caiu em um sono profundo de 100 anos. Mas as três fadas madrinhas (Flora, Fauna e Primavera) descobrem uma forma de quebrar o feitiço: um beijo doce e verdadeiro de amor. Com Aurora adormecida, as fadas resolvem adormecer todo o reino. O príncipe Filipe, que é apaixonado por Aurora, munido de um escudo da virtude e A Espada da Verdade, vai ao combate para que o feitiço de Malévola seja quebrado e ele então possa dar o beijo de amor verdadeiro em Aurora.


A Bela Adormecida é um filme estadunidense produzido pela Disney em 1959 e baseado no conto de fadas homônimo do autor Charles Perrault. É o décimo-sexto longa-metragem de animação dos estúdios Disney. O filme é dirigido por Les Clark, Eric Larson e Wolfgang Reitherman e produzido por Walt Disney.

O filme foi um dos primeiros a usar todos os recursos do formato widescreen e foi o primeiro longa-metragem animado a ser filmado em bitola 70mm. O desenvolvimento do filme teve início em 1950, com a produção atingindo seu auge em 1953. Mas a produção sofreu atrasos enquanto Walt Disney se dedicava à construção da Disneyland e a vários projetos do estúdio para a televisão. O filme foi o mais caro da Disney desde Pinóquio (1940).



O filme é o mais cativante e engraçado que eu vi dos estúdios Disney, dos clássicos é claro. Transmite sensibilidade e emoção a cada segundo e te deixa simplesmente feliz em ver um conto de fadas tão mágico quanto esse. As fadas madrinhas são realmente uma comédia, uma mais engraçada que a outra, garanto que risos não vai faltar quando você ver o filme, e é claro, o final feliz é sempre bem vindo.

Finais felizes ♥

Enquanto Malévola ainda não chega aos cinemas, o jeito é curtir essa maravilhosa animação da Disney da década de 50, e claro, ficar babando nos trailer já divulgados.

Malévola / Maleficent

Malévola é a história da icônica vilã do clássico da Disney de 1959, A Bela Adormecida. Uma bela e inocente mulher, Malévola tem uma vida idílica, crescendo em uma pacífica floresta do reino, até que um exército invasor passa a ameaçar a harmonia da sua terra. Malévola então se torna a destemida protetora do local, mas acaba sofrendo uma cruel traição - um ato que começa a transformar seu coração puro em pedra. Decidida a se vingar, Malévola encara uma batalha épica com o sucessor do rei invasor, colocando uma maldição na sua filha recém-nascida, Aurora. Conforme a criança cresce, Malévola percebe que Aurora é a chave para a paz no reino - e talvez para sua felicidade também.



Resolvi sair um pouco do ritmo "terror" e falar sobre um filme diferente de todos que já falei, espero que esse post tenha agradado à todos. Então até sexta feira leitores.

XOXO
Quando se fala em Disney, é automático lembrar dos filmes de animação, que aqui entre nós, são perfeitos! Sempre nos deixando de boca aberta com tanta tecnologia, emoção, fantasia e muitos outros quesitos que deixa os filmes assim tão fabulosos. Fui ver Frozen: Uma Aventura Congelante e sai da sala rindo feito um bobo retardado, acho que é esse o efeito que Walt Disney Pictures passa para nós com seus filmes, alegria. Não são apenas filmes de animação, profundamente são lições de vida, que se soubermos filtrar isso nos filmes, levaremos para o resto da vida. Sempre vou com o coração aberto para sair da sala alegre e tomado pela magia chamada: Walt Disney.

Frozen: Uma Aventura Congelante / Frozen


Elsa, a futura rainha de Arendelle, nasceu com a capacidade mágica de criar gelo e neve, embora tenha escondido isso de todos, incluindo a sua irmã mais nova, Anna. Após seus poderes, acidentalmente, condenarem o reino a um inverno eterno, ela foge e auto-exila-se num castelo de gelo. Agora cabe a Anna e Kristoff, um destemido homem da montanha, partirem numa jornada para trazerem Elsa de volta a Arendelle e reverterem o inverno em verão.

O filme é ótimo. Para quem está afim de ver um ótima animação, Frozen é uma boa escolha. O filme contém uma história base muito linda, vai se emocionar durante o filme; e rir também, é claro. Ainda mais com esse boneco de neve chamado Olaf, muito fofo e divertido que vai tirar inúmeras risadas de você durante o filme.


Dá onde que partiu a ideia de criar o filme?
Já é de costume a Disney adaptar livros magníficos do escritor Hans Christian Andersen. No século XIX ele nos brindou com obras como "O Patinho Feio", "Os Sapatinhos Vermelhos", "A Pequena Sereia", "O Soldadinho de Chumbo", "A Roupa Nova do Rei", "A Polegarzinha", entre tantos outros livros imortais. Então a Disney decidiu lançar mais uma adaptação dos trabalhos de Andersen, trata-se de "Frozen: Uma Aventura Congelante" baseada no livro "A Rainha da Neve".

A Walt Disney tentou adaptar o livro em 1943, mas não deu muito certo, e então outras tentativas foram feitas na década de 90 e em 2003; porém o que entrou para história foi Frozen: Uma Aventura Congelante, que surpreendeu todos os espectadores. Para se conseguir o efeito de refratamento da luz sobre o gelo da forma mais realista possível, os animadores do filmes visitaram um hotel feito de gelo em Quebec, no Canadá. Para a ambientação da história, a Noruega foi usada como inspiração e cenário para o filme. O filme tem a direção de Chris Buck e Jennifer Lee. Roteiro de Jennifer Lee e produção de Peter del Vecho.

Personagens






Infelizmente no Brasil a canção "Let It Go" cantada pela Demi Lovato foi adaptada, então não foi tocada durante o filme. A não ser que você fique até os créditos do filme, dai a canção toca, mas não é a mesma coisa do que ouvi-la durante do filme.

E por falar em "Let It Go", já viu o vídeo clipe?
A canção é linda e o clipe com as cenas do filme são mais ainda. Vale a pena ver e rever quantas vezes for preciso. E sem falar que a Demi Lovato está sempre arrasando com essa voz de outro mundo.


Antes de começar o filme, passa um curta novo do Mickey e sua turma, chamado "Hora de Viajar" (Get a Horse!). O curta é magnífico e explora as vantagens que a tecnologia trouxe aos dias de hoje, sem contar que o 3D no curta é coisa de outro mundo. Vendo com o 3D parece que você está presenciando aquele episódio junto com a turma do Mickey. Vale muito a pena.


Frozen: Uma Aventura Congelante arrecadou US$ 712.261.000 milhões em bilheteria mundialmente, isso até o momento. Se tornou um sucesso comercial, ficando na 58ª posição entre as maiores bilheterias mundiais. E ganhou o prêmio de Melhor Animação no Golden Globes Awards 2014.


Para finalizar, o filme explica como o medo e a insegurança  podem ser os piores inimigos de uma pessoa, capaz de transformar dons em maldições, edificando uma profunda solidão de inverno e frio tão intenso que nos fazem esquecer a beleza do verão, sendo nesse caso o amor que sentimos nas pessoas mais especiais. O medo nos impede de explorar opções que estão diante de nós. Isso ficou bem evidenciado na figura de Olaf que, apesar de ser um boneco de neve, sonhava com o verão. Parece estúpido esse desejo, ainda mais de um boneco de neve. Mas a coragem que Olaf teve para realizar deixou seus maiores medos de lado. E apenas a coragem motivada pelo amor pode aquecer o gelo mais sólido, e Frozen apresenta um tipo de amor geralmente esquecido em obras deste gênero.

Abra o seu coração e deixe a magia de Frozen te completar.
Até a próxima leitores.

XOXO