way2themes

A ÚLTIMA

Mostrando postagens com marcador Filmes 80's. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Filmes 80's. Mostrar todas as postagens
Um filme que provavelmente já deve ter apavorado milhares de pessoas na década de 80. Direção de John Carpenter está mais que excelente nesse longa metragem adaptado do livro Christine escrito pelo magnífico Stephen King.

Christine: O Carro Assassino
Christine


Ela não é um automóvel comum. Christine, é um carro que inclui entre os seus equipamentos, uma força maligna destrutiva. Com sua beleza reluzente, Christine, seduz seu dono e não poupará crueldade para eliminar quem se coloca entre eles.


Algumas adaptações aqui e ali e o filme ganha um dos enredos mais interessantes da década de 80. A história do filme possui um desenvolvimento constante, cenas que são bem posicionadas para que fique com um ar misterioso e interessante ao espectador. O motivo de um carro ter uma força maligna é completamente algo sem nexo, mas é esse o fator que contribuí para a sua curiosidade ficar aguçada e você acaba mantendo 100% da sua atenção à tela da televisão.

A trilha sonora é um dos pontos mais interessantes no filme, não só em Christine, como na maioria dos filmes clássicos. Se tornando um fator de maior importância nos filmes de terror, então a maneira de compor esses efeitos sonoros tem que ser de um jeito que passe a sensação de pavor, medo ou outro tipo de sentimento que colabore para que o telespectador fique vidrado ao filme.


Os efeitos especiais são ótimos, principalmente quando Christine fica toda destruída e em todo momento ela se regenera sem precisão de algum equipamento, isso torna o filme hilário. Além do fato de um carro se auto reconstruir, temos um espírito maligno dentro dele, por esses motivos que a história do filme te prende.

Outro ponto super interessante é o jeito do carro se comunicar. A todo momento ela usa o rádio para passar uma mensagem, seja avisando que alguém vai morrer ou até mesmo dizendo o amor que sente pelo seu dono, isso torna o filme mais bizarro ainda. Mas é essa bizarrice que o torna nota 10!


Keith Gordon, John Stockwell e Alexandra Paul fazem o trio perfeito para o enredo do filme. Suas atuações são joviais e espontâneas. Destaque para Keith Gordon que te convence desde mocinho ao vilão, fora que nesse filme esse ator está mais que lindo, aliás, o trio além de talentosos, são lindos. 

A direção de John Carpenter é tão boa que é como se ele ressuscitasse Christine do livro para a "vida real". Ele modula as cenas de uma certa forma que você vai vendo o filme sem sequer enjoar, e quando vê já está no final. O filme é ótimo e contém um terror bem diferente de todos. Vale a pena conferir esse clássico!


Nota do Filme: 10 de 10


Este foi o primeiro post desta quarta feira.
Dê uma olhada no segundo clicando aqui.

Espero que vocês tenham gostado. Aproveite a dica e assista.
Encontro vocês amanhã leitores!

XOXO
Infelizmente foi um dos piores que já vi. Já era de se esperar, já que o primeiro foi ótimo e fica difícil criar uma continuação com a mesma qualidade do anterior. O Massacre da Serra Elétrica 2 começa bom, mas perde o rumo do filme e acaba se tornando um circo, cheio de palhaçadas.

O Massacre da Serra Elétrica 2
The Texas Chainsaw Massacre 2


Ex-policial planeja vingança contra os maníacos mascarados que trucidaram seu sobrinho. Uma DJ, que é ameaçada pelo bando, se junta a ele para encontrar e exterminar os assassinos, antes que vire mais uma de suas vítimas.


O Massacre da Serra Elétrica 2 é um filme de terror lançado em 1986, sequência do filme de 1974. Escrito por L.M. Kit Carson baseado na criação de Kim Henkel e Tobe Hooper dirigido por Tobe Hooper. O elenco do filme inclui Dennis Hopper, Bill JohnsonJim Siedow, Caroline Williams e Bill Moseley. É altamente criticado por afastar-se do primeiro filme, que usou pouco gore e um ambiente de baixo orçamento para assustar o público. Ao contrário do seu antecessor, o filme contém gore, efeitos de maquiagem a cargo de Tom Savini e muito humor negro. Embora bem sucedido no seu lançamento inicial em 1986, o filme não conseguiu fazer um lucro substancial.


O filme tem uma introdução legal. Começa com um texto resumindo um pouco a história dos assassinatos que aconteceram no Texas. Logo depois entra a abertura do filme mostrando os nomes do atores, atrizes, etc., com um instrumental bem misterioso, dando a sensação de que o filme será bom.

O enredo é ótimo. O ex-policial, Lefty, junto com a DJ, Stretch, tentam desvendar os assassinos que estão por trás do massacre de dois jovens que morrem no início do filme. A história começa a ganhar destaque, mas logo no meio do filme perde o foco e acaba se tornando uma história totalmente sem pé nem cabeça.


Muitas cenas são insignificantes, se elas não estivessem no filme não faria diferença alguma. Provavelmente se eles tirassem um pouco do humor negro e colocasse mais suspense ficaria bem melhor, já que o terror no filme é ótimo. Maquiagem, efeitos especiais e o uso do gore são fatores positivos que agregam o filme, porém acaba passando mal despercebido por conta das inúmeras cenas que seguem o roteiro e acabam passando a sensação de que você está vendo um espetáculo de um circo.

Os personagens são um tanto quando divertidos em vez de assustadores, é claro que só do fato deles serem canibais e possuírem uma aparência "diferenciada" dos outros, acabam passando o medo desejado. Mas mesmo assim, eles não são os personagens mais amendontradores.


Nota do Filme: 5 de 10


Bom, o filme não é um dos melhores. No quesito gore ele não vai te desapontar, mas não espere muito do filme pois é perigoso você se arrepender.

Este foi o segundo post desta quarta.
Dê uma olhada no primeiro clicando aqui.

Espero que vocês tenham gostado.
Até amanhã leitores!

XOXO
Já que estou animado, resolvi começar a falar sobre a Trilogia Clássica e Remake "A Morte do Demônio". Um filme que gerou muita repercussão no ano de lançamento devido as cenas extremamente violentas para a época. Durante mais de 30 anos, The Evil Dead é conhecido como um filme de cenas repugnantes já filmadas. O filme para alguns é algo totalmente sem nexo, mas para quem gosta do gênero, classifica-o como uma obra prima do horror. E ai, preparado?

A Morte do Demônio
The Evil Dead


Ash (Bruce Campbell), Cheryl (Ellen Sandweiss), Linda (Betsy Baker), Scotty (Hal Delrich) e Shelly (Sarah York), vão passar um fim de semana em uma cabana na floresta, chegando lá encontram o Necronomicon, o livro dos mortos, que os deixam em uma terrível situação, que tentarão sobreviver em um cenário bizarro e desesperador.

 

 No Brasil o filme também é conhecido como Uma Noite Alucinante: A Morte do Demônio. O filme é de origem norte-americana, lançado em 1981 pelo diretor Sam Raimi. No Brasil o filme só chegou no final dos anos 80, em 1989. Devido ao grande conteúdo de violência a versão original foi proibida em vários países, como na Finlândia, Islândia, Irlanda e na Alemanha. Na Alemanha o filme teve sua exibição proibida durante quase 10 anos. Nestes anos circulava clandestinamente no mercado negro. Foi exibido publicamente em 1992 com várias edições e censuras, até que em 2001 foi lançado em DVD sem cortes.

A Morte do Demônio é um dos meus favoritos por conta do terror contido no filme. Puxando mais para o terror gore, que na época era mais conhecido como horror. O filme hoje não é considerado tão assustador quanto ao ano de lançamento. Passado os anos, o filme ganhou o titulo de "Trash". Para muitos, trash significa algo que é de orçamento barato e que, em língua popular, não presta, ou aprofundando mais, algo que em vez de dar medo, é engraçado. Mas para os fãs de filmes trash, significa algo que é insubstituível, e que mesmo com o passar dos anos, ele estará intacto e imortal. Um Clássico do terror.


The Evil Dead ganhou muita repercussão na década de 80 e foi arrecadando muitos fãs durante todos esses anos. O filme possui duas continuações, formando assim uma trilogia. 

Bom, confesso que quando vi eu dei muitas risadas. Estamos acostumados com o terror moderno, assustadores e cheio de realidade, quando vemos um clássico, achamos graça de tudo que passa. Mas o filme com certeza foi perturbador algum dia. Na verdade, hoje ele pode até ser para quem não é acostumado a ver filmes de terror, ai sim a repercussão seria diferente devido à visão de outros espectadores. As cenas envolvidas na trama são diferentes de tudo que já vi. Os personagens viram demônios assim como um vírus é transmitido pelo ar. A base de sobrevivência em A Morte do Demônio é se cuidar o máximo, e ter menos contato possível com quem está com o "demônio" no corpo. Porém a realidade é outra. Ash e seus amigos nunca viram algo parecido, então pensam que tudo isso é apenas "um ataque de loucura", mas a verdade é que eles estão dedicados a morrer.


Sem muita tecnologia e recursos. Os efeitos e maquiagem, como vocês devem estar percebendo, são típicos da década de 80. Mas mesmo com o orçamento baixo do filme, eles conseguem te transmitir pavor e arrepios intensos, principalmente no medo psicológico envolvido na trama.

Os personagens são ótimos, principalmente Ash. Que no começo é meio apagado, mas vai ganhando a sua posição de principal e sendo assim o único personagem encaixado nas outras sequências. Ash é interpretado por Bruce Campbell. Ator que antes dos anos 2000, aqui entre nós, era um gato. Até coberto de sangue e dando aquelas risadas bizarras em Evil Dead 2.

A direção Sam Raimi e produção de Rob Tapert são espetaculares. Para a época, Sam com apenas 22 anos de idade, dirigiu um dos ícones do terror. Que depois de várias décadas, ganharia uma regravação. A mais esperada do século 21.


 CURIOSIDADES

  • O filme foi rodado com o título Book of the Dead, escolhido por Sam Raimi. Na hora do lançamento, entretanto, o produtor Irvin Shapiro exigiu a mudança para The Evil Dead temendo que as pessoas fossem ver o filme achando que continha citações literárias, sendo que o tal "Livro dos Mortos" aparece muito pouco na trama.
  • A cabana abandonada onde o filme foi rodado era, realmente, uma cabana abandonada. E que pegou fogo, misteriosamente, alguns anos após as filmagens.
  • No porão da cabana, é possível ver um pôster do filme Quadrilha de Sádicos, de Wes Craven.
  • A voz do professor na gravação encontrada pelos jovens é do ator Bob Dorian, que não foi creditado.
  • O líquido branco que os humanos possuídos por demônios cuspiam era leite. Raimi usou isso não só para mostrar que o "sangue" dos demônios era diferente, mas também conseguir uma classificação mais branda da censura, do que se usasse um sangue parecido com o real.
  • A cena do sangue escorrendo sobre um projetor de cinema é uma homenagem de Sam Raimi a um amigo de escola, Andy Grainger. Quando Raimi e Bruce Campbell contaram a Grainger sobre a ideia para um filme, este respondeu: "Façam o fizerem, deixem o sangue escorrendo na tela o tempo todo". E assim foi feita uma homenagem literal.
  • A cabana usada para as filmagens não tinha porão. Assim, os produtores fizeram um buraco no piso, cavaram um pouco e colocaram um pedaço de escada, para as cenas onde alguém aparecendo entrando no porão. Sempre que os personagens estão caminhando no cenário do porão, as filmagens foram realizadas na garagem da casa de Sam Raimi.
  • Supostamente, o personagem de Bruce Campbell se chama Ashley "Ash" J. Williams, mas nem em The Evil Dead, nem em qualquer outro dos filmes da série, o nome de batismo do personagem é citado. Neste primeiro filme ele é chamado duas vezes de Ashley, e o restante do tempo de "Ash". Mesmo assim, o nome completo pegou e todo fã da série o conhece.
  •  As misteriosas palavras ditas pelo professor na gravação, e que tem o poder de desertar os demônios, são fragmentos da frase "Rob Tapert e Sam Raimi are the men on the side of the road" (Rob Tapert e Sam Raimi são os homens do lado da estrada), entregando a participação especial do diretor e do produtor Tapert no início do filme, logo depois o carro onde estão os cinco amigos quase bater num caminhão.
  • Um dos macabros desenhos no interior do Livro dos Mortos é uma reprodução da pintura "The Great Red Dragon and the Woman Clothed With the Sun", de William Blake. Este desenho tornou-se famoso como elemento principal do livro Dragão Vermelho, de Thomas Harris, onde o serial killer é "possuído" pelo dragão do desenho. O detalhe também é mostrado no remake Dragão Vermelho.
  • The Evil Dead foi um dos primeiros filmes a ser proibido na Inglaterra devido ao excesso de sangue e violência.
  • Os atores possuídos por demônios normalmente eram substituídos por dublês com maquiagem carregada, que representavam os demônios. Os irmãos de Sam, Ted e Ivam Raimi, e o amigo de Scott Spiegal (diretor de Um Drink no Inferno 2), foram dois destes dublês.
  • Sam Raimi fez a voz da força demoníaca que grita "Join us! Join us!" aos personagens.
  • A atriz Betsy Baker faz uma cena em que tenta apunhalar Ash, cambaleando pela sala como se fosse cega. Bem, a atriz realmente não estava enxergando nada, graças às lentes de contato brancas, e realmente não fazia noção de onde Bruce Campbell estava.
  • Há uma cena cortada, mostrada no DVD lançado no Brasil, que acontece logo depois que todos os amigos de Ash são transformados em demônios. Ele sai da cabana e começa a gritar desesperado, antes de destruir o vidro de uma das janelas da cabana com um chute.
  • O filme foi lançado nos EUA em uma versão especial para colecionador, em um estojo de plástico que imitava a capa do Livro dos Mortos mostrado na história.

The Evil Dead é um pouco engraçado por conta de ser um filme antigo. Mas é impossível não achar as cenas do filme bizarras e assustadoras. E essa é a dica clássica de hoje, espero que vocês tenham gostado, até mais leitores!

Acesse o blog leitores atentos! clicando aqui.

XOXO
Chegou a hora de falar do meu filme favorito.

A Bolha Assassina
The Blob

Arboville, EUA. Um velho passeia entre os arbustos da periferia quando encontra uma bolha gelatinosa que veio do espaço. Logo a bolha gruda em seu corpo, devorando-o em seguida. Uma amostra dela é lavada a um médico, que não consegue identificar sua formação. A bolha cada vez necessita mais de nutrientes, o que faz com que ataque um teatro, um depósito de carnes e enfrente a população da cidade em campo aberto, devorando centenas de pessoas.


Cada vez que pesquiso sobre esse filme eu encontro uma coisa nova, como agora. Não sabia que esse filme é um remake do clássico de 1958 e muito menos que em 1972 o clássico havia ganhado uma continuação. Já fiquei curioso e vou procurar ver para postar aqui no blog.

O que eu gosto em A Bolha Assassina é que o terror para ser assustador não precisa ter um gênero específico ou, por exemplo, um assassino na história. Nesse filme o que assusta é apenas uma bolha, porém não é uma bolha qualquer. Ela devora as pessoas para manter-se viva. Confesso, o filme me aterrorizou na infância. E olha que eu nem sou da época de lançamento do filme.


Por volta dos anos 2000 ele ainda passava na televisão, e foi ai que eu conheci o filme. De início eu não conseguia ver por conta do medo se apoderar de mim. Mas com o tempo eu fui tomando coragem. A Bolha Assassina é um terror dos anos 80, um dos típicos trash da época e já classificado como um clássico.

Os atores principais são:
Kevin Dillon interpretando Brian Flagg
Shawnee Smith interpretando Megan Penny



Vale a pena rever esse clássico.
Espero que tenha gostado da dica de hoje, até a próxima leitores!

Acesse o blog leitores atentos! clicando aqui.

XOXO
Ok, eu nunca vi filme mais viajado que The Stuff!
Lógico que para a época o filme devia ser super assustador e deixava qualquer um com medo, talvez, deixava a pessoa com medo até de tomar um sorvete que estivesse na geladeira. Do jeito que o medo do ser humano é estranho, não duvido nada. Mas embora o filme seja um pouco viajado, me agradou, e muito. Vamos ao post clássico dessa semana, com muito sabor!

A Coisa
The Stuff

Mineradores encontram uma substância gosmenta de cheiro e sabor muito atrativos. A substância é servida como sobremesa pelo mundo todo e vira uma coqueluche. Um espião industrial tenta roubar a fórmula doce, mas descobre algo assustador: o material do qual é feito hospeda um parasita que devora as entranhas de quem o come.


O filme, como disse no começo, é um pouco viajado. Mas também tem a visão do criador do filme, que provavelmente para ele poderia existir algum parasita que quando digerido comesse a pessoa por dentro. Ideias são ideias, mesmo loucas, são ideias. E fiquei avaliando comigo mesmo, a história do filme é interessante sim, porém, um pouco mal desenvolvida. Na época, como todos sabem, a tecnologia em efeitos especiais eram precárias, mas quando programado visualmente dava a intensão de perfeição. Amityville 2: A Possessão (1982) é um exemplo de filme lançado na mesma década que mesmo sem recursos de efeitos especiais, o filme consegue ser, digamos assim, perfeito. Os efeitos em Amityville 2 é um pouco parecido com A Coisa, e ao meu ver, The Stuff precisava de uma programação de cenas e efeitos melhores. Com isso os telespectadores ficariam mais presos ao filme.


Mas é importante ressaltar que o filme é um clássico ótimo. Os efeitos são meia boca, mas te prende à história do filme e te deixa com uma expectativa de curiosidade sobre que fim tudo levará. Os personagens são hilários e um pouco esquisitos. Mas adorei a Andrea Marcovicci que interpreta a Nicole. Infelizmente pelo perfil dela no Filmow, percebi que fez poucos filmes. Uma pena, pois vi um talento estrondoso nessa atriz. Michael Moriarty e Scott Bloom também fazem parte do elenco principal do filme. Michael ao contrário de Andrea fez vários filmes antes e depois de The Stuff. Já Scott não fez muitos, porém achei que ele está um coroa bonito para 40 anos. Não diria que aquele garoto estranho do filme virou esse homem que está hoje. (risos)



The Stuff me lembrou um clássico de 1988, que provavelmente todos já devem ter visto, chamado A Bolha Assassina. The Blob é meu clássico favorito, bastante 'parecido' com A Coisa, mas os efeitos e enredo são bem melhores. Próxima semana me dedico a fazer o post sobre "A Bolha".

E esse foi o post de hoje. Um pouco saboroso eu sei. Fiquei o filme inteiro com vontade de tomar sorvete. Passava aquela "Coisa" pelo filme e ia me dando água na boca. (risos) Bom, espero que vocês tenham gostado e até a próxima leitores!

Acesse o blog leitores atentos! clicando aqui.

XOXO
Esses dias eu postei a primeira parte de Sexta-Feira 13 então decidi escrever a segunda parte e assim conseguindo postar todos os filmes icônicos sobre o assassino mais famoso do mundo, Jason Voorhees. A Paramount Pictures não fazia ideia de que Sexta-Feira 13 faria tanto sucesso, então eles decidiram, para nossa alegria, fazer uma continuação do filme. Se você é fanático por filmes clássicos do terror com certeza já deve ter visto esse, mas não custa nada rever. Vamos conferir?

Sexta-Feira 13: Parte 2 / Friday the 13th: Part 2

Cinco anos após o horrível massacre no acampamento Crystal Lake, tudo que resta é a lenda de Jason Voorhees e sua mãe, que assassinou sete instrutores do acampamento. Num acampamento de verão próximo, os novos instrutores não sabem que têm de ficar o mais distante possível daquele lugar. Descuidados, os jovens circulam pela área, sem sentir a presença ameaçadora do mal. Um a um, eles são atacados e mortos brutalmente. Muito suspense e gritos, neste filme arrepiante.



Após o sucesso de Sexta-Feira 13, a Paramount Pictures começou a planejar uma sequência, adquirindo primeiramente os direitos de distribuição mundial. Frank Mancuso declarou: "Queríamos que fosse um evento, onde os adolescentes iriam correr para os cinemas naquela sexta-feira para ver o último episódio." As ideias iniciais para um sequência envolvendo o título "Sexta-Feira 13" era que o mesmo se tornasse uma série de filmes, lançados uma vez por ano, sem continuidade direta entre si, sendo a trama de cada filme separada da de seu anterior. 


Phil Scuderi, um dos três proprietários de Theaters Esquire, juntamente com Steve Minasian e Barsamian Bob (que produziram o filme original) insistiram que a sequência tivesse Jason Voorhees, filho de Pamela, apesar que sua aparição no filme original era apenas para ser uma piada. Steve Miner, produtor associado no primeiro filme, acreditou na ideia e iria dirigir as duas sequências, depois que Cunningham optou por não retornar à cadeira do diretor. Miner usaria muitos dos membros da mesma equipe do primeiro filme, enquanto trabalhava nas sequências.


Dentre todos os filmes da franquia, Sexta-Feira 13: Parte 2 é um dos mais divertidos, não somente por conter atores gatos, como também por ter umas mortes bem diferentes e bizarras; sim, o filme também tem peitos à mostra e muita bunda de mulher, para não dizer que só priorizo os bofes do filme. Jason Voorhees decide atuar por conta própria e então terminar a vingança que sua mãe começou. Muito sangue de jovens pervertidos irão rolar nesse filme, e essa será a última sexta-feira 13 que eles irão presenciar.

Um absurdo o mais gato do filme morrer!
E esse foi o post dessa quarta feira.
Espero que tenha gostado e não fique de fora das novidades na fanpage do Blog.

XOXO
Quando se fala em Sexta-Feira 13 a primeira coisa que pensamos é no Jason Voorhees e no sucesso que o filme trouxe ao mundo do cinema. Embora hoje ele seja assim tão aclamado, antigamente, bem no começo, disseram que o filme seria um lixo. Pois é, eles não faziam ideia de que estavam criando o filme que iria ditar todas as regras dos filmes dos anos 80 e assim abrir portas para os que estavam por vir. 

Sexta-Feira 13 / Friday the 13th

Depois de muito tempo fechado, alguns monitores vêm passar uns dias no local que por muitos ficou conhecido como o "Acampamento Sangrento". Ignorando os avisos, eles preferem passar o final de semana cantando e se divertindo, mas não esperavam que eles eram os próximos a serem mortos. Então um por um vai sendo morto sem que os outros descubram.


O filme foi lançado em 1980, o que poucos sabem é que Sexta-Feira 13 foi apenas criado na onda do sucesso de 1978, Halloween: A Noite do Terror. O roteirista, que escreveu a história do filme em duas semanas, admitiu que só teve a ideia do filme por conta do sucesso que estava tendo o Halloween na época, e que por sorte acabou ganhando um espaço na fama. 



Jason Voorhees era um garotinho que se afogou no lago. Não foi salvo por conta de um casal de monitores estar transando na hora no incidente. Isso provocou a ira de sua mãe, Pamela Voorhees, que então começou a se vingar de todos que pisariam no Crystal Lake.

Por incrível que pareça o filme não ganharia uma sequência. Até a finalização do filme o roteirista, Victor Miller, disse que Jason era apenas um elemento para o enredo do filme, até então eles não faziam ideia de que o personagem iria ganhar forças para terminar o que a sua querida mãe havia começado.

Kill her, momy!
Betsy Palmer, a atriz que interpreta a mãe assassina de Jason, após ler o roteiro disse que o filme seria um lixo, e que só estaria participando porque queria comprar um carro novo. 

O filme em si é simples. Produção pequena, mas que abriria portas para muitos artistas até então anônimos que hoje fazem o maior sucesso nas telonas.

Kevin Bacon interpretando Jack Burrell
As mortes, quando explícitas, eram bem planejadas. Porém o ingrediente mais usado na trama era o suspense, exemplo, a ida e vinda da câmera no rosto da vítima, deixando o espectador com medo, pelo menos antes eles deveriam ter ficado com medo, porque hoje é mais um filme trash para se divertir e que eu amo de paixão.


Impossível não amar Jason e a franquia Sexta-Feira 13, que ganhou muitos fãs durante esses mais de 30 anos. Se você gosta da franquia, em modéstia parte, isso quer dizer que tem bom gosto. (risos)

Espero que vocês tenham gostado do post de hoje, e até a próxima.

XOXO
Me perguntaram se eu vou manter sempre o gênero terror nos dias de quarta. Bom, por enquanto sim. Não sou muito fã de filmes antigos que não seja terror, mas quando eu achar um interessante eu vejo e estarei postando aqui. E se quiser dar alguma sugestão, fique à vontade.

O filme de hoje a ser comentado é nada mais, nada menos que o boneco assassino mais famoso do mundo. Se quiser ter um conversa com ele, ele atende por Chucky. Não muito amigável, esse boneco mata qualquer um que entrar na frente dele e tentar impedi-lo de fazer o que quer.

Lançado em 1988, o filme teve um sucesso moderado e desde então se transformou em clássico cult entre os fãs de filme de terror. Surgia o boneco que todos iriam temer durante anos; mesmo hoje não sendo "tão" assustador quanto antes, ninguém conseguirá criar um filme tão diferente e inovador quanto esse. Vamos ao post?

Brinquedo Assassino / Child's Play


Charles Lee Ray, o notório "Estrangulador de Lakeshore", está sendo perseguido pelo Detetive Mike Norris. Abandonado por seu parceiro de crimes Eddie Caputo, o assassino refugia-se numa loja de brinquedos, na qual é atingido no coração por um tiro policial. Mas antes de morrer, Charles utiliza seus conhecimentos de magia negra para realizar um ritual de vodu a fim de transferir sua alma para Chucky, um boneco da linha Good Guys, que estava na ocasião sendo promovido na TV. No dia seguinte, o boneco é achado por um mendigo no meio aos destroços da loja, que o vende a Karen Barclay como presente de aniversário para seu filho de seis anos de idade, Andy Barclay. Vivendo agora como o boneco Chucky, Charles descobre que precisa transferir sua alma do boneco para o corpo da primeira pessoa quem revelou seu segredo, ou seja, Andy, se ele não transferir ficará preso ao boneco para sempre.


Brinquedo Assassino não é um filme muito sangrento. Fui ver na expectativa de que teria muito sangue e acabei me decepcionando; nesse quesito é claro, o filme tão tem muito sangue, mas é um suspense bem elaborado. Gostei da história de um assassino transferir sua alma ao boneco, deixou a história com um base muito boa, não sendo apenas um filme com um boneco que mata e fim, por isso que gostei bastante. Não se tornou um dos meus favoritos, mas não tem como não gostar do Chucky.

As mortes são super divertidas, teria que ser aterrorizantes, mas não tem como ficar com medo desse boneco. Mas confesso que morria de medo quando era criança, quem nunca não é mesmo? Não crie muitas expectativas senão vai se decepcionar. Vá no embalo de ver um filme para diversão.


O filme foi produzido com um orçamento estimado em nove milhões de dólares. Quando lançado, teve um faturamento de US$ 6.583.963 no primeiro final de semana. Ao total, o filme teve um faturamento de US$ 33.244.684 nas bilheterias dos Estados Unidos e mais US$ 10.952.000 pelo mundo. Tendo faturamento mundial de US$ 44.196.684.

Resenhas críticas foram geralmente positivas. Roger Elbert deu ao filme a nota de 3/4, chamando-o de "filme de terror alegremente energético". O filme tem uma taxa de aprovação de 68% no site RottenTomatoes, com base em 28 avaliações (19 delas positivas e 9 negativas).


Quero ver as continuações e estarei postando aqui no Blog.
Espero que tenha gostado e vejo vocês na sexta.

XOXO
Olá leitores! Hoje é quarta feira e nada melhor do que abrir o dia falando de um filme clássico do Stephen King, Cemitério Maldito. Como todos estão sabendo, e se não estão sabendo vão ficar apar das notícias agora, o blog do Grito da Moda abriu uma parceria com um antigo blog de cultura, leitores atentos!, que foi excluído infelizmente. Mas voltou com tudo para animar e dar dicas aos leitores do Grito que não só precisam de informações sobre roupas e como se vestir, como também precisam de dicas para ouvir excelentes músicas e ver bons filmes. E como hoje é dia de dar uma dica de um filme clássico, escolhi um filme que me intrigou e me deixou, digamos assim, com muita raiva no final. Sem spoilers! Meu trabalho aqui é deixar vocês, danadinhos, curiosos para ver o filme. Então chega de papo furado e vamos ao post.

Cemitério Maldito / Pet Sematary




O filme se passa em torno de um cemitério de animais, esse cemitério é a base do filme, porém tem muita coisa além desse pequeno lugar como ressurreição dos bichos e principalmente de pessoas. Você leu certo sim, bem longe desse lugar existe um cemitério indígena de nome "Cemitério Micmac". Os micmacs eram os índios nativos americanas da região, que usavam o lugar para ressuscitar os bichos de estimação das crianças que não estavam prontas para perde-los. Mas a situação ficou fora de controle uma vez e ficará novamente depois que a família Creed se mudarem para a região.


A família Creed muda-se para Ludlow, no estado norte-americano do Maine, e rapidamente fazem amizade com o novo vizinho, um velho homem chamado Jud Crandall. O novo vizinho já chega cheio de mistérios, mas decide então contar as novos morados sobre o cemitério de animais que fica perto de onde eles irão morar. Com o decorrer do filme, o gato da filha de Louis morre atropelado e então Jud resolve contar a ele sobre um outro cemitério que existe bem longe do de animais. Louis então enterra o animal naquele lugar, e o que acontecerá eu nem preciso dizer né?


Como eu disse, não quero contar todo o filme à vocês, então vou sempre procurar fazer uma sinopse bem rápida para deixarem vocês curiosos. Sobre Cemitério Maldito eu só tenho à dizer que é um excelente filme. Por ser da década de 80, contém cenas bem intrigantes, como cenas de uma criança com um bisturi na mão pronto para matar. Isso deixa qualquer um intrigado, mesmo nos tempos de hoje que nós vemos cada coisa nos filmes de terror, essas cenas foram as que mais me chocou, se eu fosse definir em uma palavra, definiria como criativo. Criativo porque Stephen sempre consegue nos deixar espantado com tantas ideias que surgiam na cabeça dele. Ideia malucas e diferentes, que ficamos curiosos a cada minuto de filme.


Cemitério Maldito / Curiosidades

  1. Para que o filme fosse produzido, King solicitou aos produtores que o filme fosse gravado no Maine e que seu roteiro fosse seguido rigorosamente para que ficasse parecido com o livro;
  2. Stephen King aparece no filme como um padre, fique atento ao momento;
  3. No filme que interpreta a personagem Zelda é um homem. Isso porque os produtores não encontraram uma mulher magra o suficiente para o papel;
  4. O filme teve um orçamento de US$ 11,5 milhões e acabou arrecadando US$ 57 milhões apenas no Estados Unidos;
  5. Quando o Gage volta do cemitério ele é interpretado por um boneco eletrônico e foram necessários sete técnicos para manipular o boneco;
  6. 7 gatos foram usados para fazer o gato Church e cada um deles foi treinado para fazer uma ação específica para a câmera;
  7. O ator que interpreta o Jud, Fred Gwynne, tingiu seu cabelo de branco para o papel;
  8. Brad Greenquist disse que enquanto ele usava sua horrível maquiagem de Victor Pacow, ninguém sentava perto dele no almoço;
  9. Stephen King mencionou que este foi o único livro que ele escreveu que realmente o assustou;
  10. Cemitério Maldito foi baseado no livro "O Cemitério" de Stephen King.


Fecho o post com esse beijo hiper sexy e romântico entre o casal do filme.
Espero que tenham gostado e eu super recomendo que vocês vejam o filme. O filme não contém muito sangue, para quem gosta de filmes sangrentos, mas é um ótimo suspense/terror que vale a pena ver e rever. Até a sexta feira leitores e beijos gritantes à vocês.

XOXO