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Olá leitores! O post dessa quarta feira, atrasado por sinal, vai ser sobre um dos clássicos da Walt Disney Pictures, a famosa obra titulada "Alice in Wonderland" ou "Alice no País das Maravilhas" para nós brasileiros. O filme é o 13º longa-metragem produzido pela Disney. Foi lançado em 1951 por uma adaptação do romance de Lewis Carroll chamado "Alice in Wonderland" que foi publicado em 1865 e ganhando uma continuação em 1871 chamado "Through the Looking-Glass".

Com o tempo Alice foi ganhando o coração dos fanáticos por contos fantasiosos, mas para isso foi tido muito tempo para o desenvolvimento do filme. Bom, a Walt Disney já havia feito uma série que mistura animação e live-action de nome: "Alice Comedies" lançado em 1924. Porém só com o sucesso da animação "Branca de Neve e os sete anões" (1937), que então decidiram fazer o filme. Mas com a Segunda Guerra Mundial a Disney foi forçada a atrasar o desenvolvimento do filme, fazendo os espectadores da época esperarem mais do que o esperado. Nesse período de guerra a Disney só tinha recursos para filmes curtos, mas com o fim da guerra e o sucesso do filme "A Canção do Sul" (Song of the South) que o estúdio voltou a trabalhar no projeto do filme.

Mas o esperado não foi alcançado, o filme não atraiu o público, apoiado pela imprensa que criticou as liberdades tomadas com a obra original. No estúdio, os criadores do filme, inclusive Walt Disney, sentiam que o filme não atendeu às suas expectativas. Mas apesar de todos os problemas que o filme enfrentou na época, hoje ele é titulado como uma obra clássica da Disney, e vai ser lembrado por todos nós durante toda nossa vida, que ao meu ver, será repassado de geração a geração.

Alice no País das Maravilhas
Alice in Wonderland

Conta a história de Alice, uma menina curiosa e teimosa que persegue um coelho branco de colete e relógio de bolso até uma toca. Ela cai nessa toca e chega a um lugar um tanto quanto esquisito demais, o País das Maravilhas. Lá ela encontra diversos animais e plantas que falam, um chapeleiro doido, um gato que pode desaparecer, animais misturados com objetos, um feriado chamado desaniversário, uma porta falante, cartas de baralho que possuem vida, resumindo, um mundo completamente diferente do que ela estava.


Eu particularmente sou fascinado pela obra de Lewis Carroll, ainda não tive a oportunidade de ler os livros, mas os filmes adaptados são perfeitos ao meu ver. A teimosia e persistência de Alice é inigualável e contagiante. Durante os poucos minutos de filme, você tem uma pequena noção do que o projeto te traz, seja nos pequenos ou grandes detalhes que o filme te mostra, como a frase dita repetidas vezes pela Lagarta Azul: "Quem és tu?", você sabe quem é você? São pequenas frases que nos deixa com um ar de dúvida e nos faz questionar o porque que estamos vivos nesse mundão e qual é o nosso objetivo de estar aqui.


Temos que ser igual a Alice. Teimosos nos objetivos que queremos, mesmo sendo eles difíceis, mas com persistência tudo se realiza. Mas Alice é um exemplo também de que a curiosidade não é uma virtude considerada lá tão especial. Muitos de nós procuramos achar uma agulha no palheiro sendo que isso não é tão necessário, preferimos olhar no gramado do vizinho sem ao menos ver se o nosso está mais verde. Como eu disse, são pequenos detalhes, que analisados com profunda atenção você perceberá.


O filme foi sendo produzido durante cinco anos, sendo que anteriormente ele havia sendo desenvolvido por durante dez anos. A Walt Disney procurava desenvolver esse filme desde a sua juventude. Por ser também um musical, mais de 40 músicas foram descartadas. Além da estreia de 1951 nos EUA, o filme foi relançado logo depois em 1974 e 1981. Em 1993 o filme foi lançado em VHS em versão dublada e sem cores. Logo em 2000 o filme ganha uma versão totalmente remasterizada e colorida. Em 2005 o filme foi lançado em DVD com restauração digital, mais brilho do que o original. E em 2011 Alice no País das Maravilhas ganha uma versão em Blu Ray para celebrar os 60 anos do filme, com mais nitidez, contraste e mais qualidade no som.



E esse foi o post dessa quarta, com muita animação, cor e fantasia. Peço desculpas pelo atrasado, e espero que o post tenha agradado vocês. Até a próxima leitores!

XOXO
A minha ansiedade é tanta pela espera de Malévola que então eu resolvi falar sobre um clássico mais que clássico da Disney, A Bela Adormecida, que para mim supera qualquer história de princesa e vai mais além do que a magia e sim a emoção de ver um filme tão fofo e lindinho como esse.

Acabei me entregando aqui. Sim, minha infância se resume nesse filme. Eu via e revia inúmeras vezes sem cansar. Enquanto minha irmã via Branca de Neve e os Sete Anões, outro clássico, eu via A Bela Adormecida. Sempre na esperança de que contos de fadas realmente existe, acho que é por isso que gosto tanto de Once Upon a Time, uma série que conquista qualquer pessoa apaixonada por Fantasia, Magia e Romance.

Então chega de conversa e vamos ao post de hoje...

A Bela Adormecida / Sleeping Beauty

Em um reino distante, ao completar 16 anos a princesa Aurora sofre uma terrível maldição da Rainha Malévola ao espetar o dedo no fuso de uma roca. Ela caiu em um sono profundo de 100 anos. Mas as três fadas madrinhas (Flora, Fauna e Primavera) descobrem uma forma de quebrar o feitiço: um beijo doce e verdadeiro de amor. Com Aurora adormecida, as fadas resolvem adormecer todo o reino. O príncipe Filipe, que é apaixonado por Aurora, munido de um escudo da virtude e A Espada da Verdade, vai ao combate para que o feitiço de Malévola seja quebrado e ele então possa dar o beijo de amor verdadeiro em Aurora.


A Bela Adormecida é um filme estadunidense produzido pela Disney em 1959 e baseado no conto de fadas homônimo do autor Charles Perrault. É o décimo-sexto longa-metragem de animação dos estúdios Disney. O filme é dirigido por Les Clark, Eric Larson e Wolfgang Reitherman e produzido por Walt Disney.

O filme foi um dos primeiros a usar todos os recursos do formato widescreen e foi o primeiro longa-metragem animado a ser filmado em bitola 70mm. O desenvolvimento do filme teve início em 1950, com a produção atingindo seu auge em 1953. Mas a produção sofreu atrasos enquanto Walt Disney se dedicava à construção da Disneyland e a vários projetos do estúdio para a televisão. O filme foi o mais caro da Disney desde Pinóquio (1940).



O filme é o mais cativante e engraçado que eu vi dos estúdios Disney, dos clássicos é claro. Transmite sensibilidade e emoção a cada segundo e te deixa simplesmente feliz em ver um conto de fadas tão mágico quanto esse. As fadas madrinhas são realmente uma comédia, uma mais engraçada que a outra, garanto que risos não vai faltar quando você ver o filme, e é claro, o final feliz é sempre bem vindo.

Finais felizes ♥

Enquanto Malévola ainda não chega aos cinemas, o jeito é curtir essa maravilhosa animação da Disney da década de 50, e claro, ficar babando nos trailer já divulgados.

Malévola / Maleficent

Malévola é a história da icônica vilã do clássico da Disney de 1959, A Bela Adormecida. Uma bela e inocente mulher, Malévola tem uma vida idílica, crescendo em uma pacífica floresta do reino, até que um exército invasor passa a ameaçar a harmonia da sua terra. Malévola então se torna a destemida protetora do local, mas acaba sofrendo uma cruel traição - um ato que começa a transformar seu coração puro em pedra. Decidida a se vingar, Malévola encara uma batalha épica com o sucessor do rei invasor, colocando uma maldição na sua filha recém-nascida, Aurora. Conforme a criança cresce, Malévola percebe que Aurora é a chave para a paz no reino - e talvez para sua felicidade também.



Resolvi sair um pouco do ritmo "terror" e falar sobre um filme diferente de todos que já falei, espero que esse post tenha agradado à todos. Então até sexta feira leitores.

XOXO