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Impossível dizer que uma obra de Tim Burton não é boa o suficiente. Os projetos de Burton são engraçados e ao mesmo tempo arrepiantes em proporções medidas perfeitamente para que se encaixe na história e não a deixe enjoativa. Vincent é um dos primeiros trabalhos de destaque de Burton e a prova de que um filme/curta de animação não precisa ser especialmente colorido para ser bom.

Vincent
Vincent


Vincent conta a história de um menino de muita imaginação, cujo nome é Vincent Malloy. Ele tem 7 anos, é leitor de Edgar Allan Poe e sonha ser como Vincent Price, o grande astro de filmes de terror. A animação é feita a partir de um poema de Burton.


Está claro que Burton gosta deste estilo um pouco mais dark em criar suas animações. Embora ganhe um pouco de obscuridade, os projetos são tão bem elaborados que você vai assistindo, e mesmo não sendo tão infantil, você se sente leve em vê-lo. Por isso que Burton consegue agradar diferentes idades. Por conta desta criatividade magnífica em animações diferentes das demais e não seguir um rótulo, criando um para si só.


Nota do Curta: 10 de 10


Vincent é um curta ótimo. O legal é que não tem um roteiro de falas, propriamente dito. É criado à partir de um poema que Burton fez e que deu origem ao curta. Esta é a mágica do curta, seu poema e a espetacular narração de Vincent Price. Confesso que não conhecia este ator, fico até com um pouco de vergonha em dizer pois fiquei sabendo que o cara manda muito bem no terror clássico, mas depois de ver este curta a vontade foi ver todos os filmes já feito por ele e ficar por dentro do trabalho dele. Bom, o curta é divertido e vai fazer você rir e se sentir mais leve com esta criação de Burton. 

XOXO
O curta é interessante. Sua trilha sonora contribui para o desenvolvimento da história deixando o curta com um ar misterioso, porém, começo e meio do curta é um pouco fraco, quando chega ao clímax final ele simplesmente acaba sem nenhuma gota de sangue, talvez esse seja o motivo dele não ter levado nota dez.

Stitches
Stitches



Nota do Curta: 6 de 10


As cenas são bem elaboradas, mas por ser um curta que não usa um estilo gore para a elaboração, acaba ficando muito clichê. Se tivesse um visual mais sangrento que coincidisse com o ar de suspense das cenas, o curta seria ótimo.

Um curta divertido para quem tem medo de palhaços. (risos)
Espero que você tenha gostado do primeiro post desta sexta feira.
Dê uma olha no segundo clicando aqui.

XOXO
Um filme que provavelmente já deve ter apavorado milhares de pessoas na década de 80. Direção de John Carpenter está mais que excelente nesse longa metragem adaptado do livro Christine escrito pelo magnífico Stephen King.

Christine: O Carro Assassino
Christine


Ela não é um automóvel comum. Christine, é um carro que inclui entre os seus equipamentos, uma força maligna destrutiva. Com sua beleza reluzente, Christine, seduz seu dono e não poupará crueldade para eliminar quem se coloca entre eles.


Algumas adaptações aqui e ali e o filme ganha um dos enredos mais interessantes da década de 80. A história do filme possui um desenvolvimento constante, cenas que são bem posicionadas para que fique com um ar misterioso e interessante ao espectador. O motivo de um carro ter uma força maligna é completamente algo sem nexo, mas é esse o fator que contribuí para a sua curiosidade ficar aguçada e você acaba mantendo 100% da sua atenção à tela da televisão.

A trilha sonora é um dos pontos mais interessantes no filme, não só em Christine, como na maioria dos filmes clássicos. Se tornando um fator de maior importância nos filmes de terror, então a maneira de compor esses efeitos sonoros tem que ser de um jeito que passe a sensação de pavor, medo ou outro tipo de sentimento que colabore para que o telespectador fique vidrado ao filme.


Os efeitos especiais são ótimos, principalmente quando Christine fica toda destruída e em todo momento ela se regenera sem precisão de algum equipamento, isso torna o filme hilário. Além do fato de um carro se auto reconstruir, temos um espírito maligno dentro dele, por esses motivos que a história do filme te prende.

Outro ponto super interessante é o jeito do carro se comunicar. A todo momento ela usa o rádio para passar uma mensagem, seja avisando que alguém vai morrer ou até mesmo dizendo o amor que sente pelo seu dono, isso torna o filme mais bizarro ainda. Mas é essa bizarrice que o torna nota 10!


Keith Gordon, John Stockwell e Alexandra Paul fazem o trio perfeito para o enredo do filme. Suas atuações são joviais e espontâneas. Destaque para Keith Gordon que te convence desde mocinho ao vilão, fora que nesse filme esse ator está mais que lindo, aliás, o trio além de talentosos, são lindos. 

A direção de John Carpenter é tão boa que é como se ele ressuscitasse Christine do livro para a "vida real". Ele modula as cenas de uma certa forma que você vai vendo o filme sem sequer enjoar, e quando vê já está no final. O filme é ótimo e contém um terror bem diferente de todos. Vale a pena conferir esse clássico!


Nota do Filme: 10 de 10


Este foi o primeiro post desta quarta feira.
Dê uma olhada no segundo clicando aqui.

Espero que vocês tenham gostado. Aproveite a dica e assista.
Encontro vocês amanhã leitores!

XOXO
Infelizmente foi um dos piores que já vi. Já era de se esperar, já que o primeiro foi ótimo e fica difícil criar uma continuação com a mesma qualidade do anterior. O Massacre da Serra Elétrica 2 começa bom, mas perde o rumo do filme e acaba se tornando um circo, cheio de palhaçadas.

O Massacre da Serra Elétrica 2
The Texas Chainsaw Massacre 2


Ex-policial planeja vingança contra os maníacos mascarados que trucidaram seu sobrinho. Uma DJ, que é ameaçada pelo bando, se junta a ele para encontrar e exterminar os assassinos, antes que vire mais uma de suas vítimas.


O Massacre da Serra Elétrica 2 é um filme de terror lançado em 1986, sequência do filme de 1974. Escrito por L.M. Kit Carson baseado na criação de Kim Henkel e Tobe Hooper dirigido por Tobe Hooper. O elenco do filme inclui Dennis Hopper, Bill JohnsonJim Siedow, Caroline Williams e Bill Moseley. É altamente criticado por afastar-se do primeiro filme, que usou pouco gore e um ambiente de baixo orçamento para assustar o público. Ao contrário do seu antecessor, o filme contém gore, efeitos de maquiagem a cargo de Tom Savini e muito humor negro. Embora bem sucedido no seu lançamento inicial em 1986, o filme não conseguiu fazer um lucro substancial.


O filme tem uma introdução legal. Começa com um texto resumindo um pouco a história dos assassinatos que aconteceram no Texas. Logo depois entra a abertura do filme mostrando os nomes do atores, atrizes, etc., com um instrumental bem misterioso, dando a sensação de que o filme será bom.

O enredo é ótimo. O ex-policial, Lefty, junto com a DJ, Stretch, tentam desvendar os assassinos que estão por trás do massacre de dois jovens que morrem no início do filme. A história começa a ganhar destaque, mas logo no meio do filme perde o foco e acaba se tornando uma história totalmente sem pé nem cabeça.


Muitas cenas são insignificantes, se elas não estivessem no filme não faria diferença alguma. Provavelmente se eles tirassem um pouco do humor negro e colocasse mais suspense ficaria bem melhor, já que o terror no filme é ótimo. Maquiagem, efeitos especiais e o uso do gore são fatores positivos que agregam o filme, porém acaba passando mal despercebido por conta das inúmeras cenas que seguem o roteiro e acabam passando a sensação de que você está vendo um espetáculo de um circo.

Os personagens são um tanto quando divertidos em vez de assustadores, é claro que só do fato deles serem canibais e possuírem uma aparência "diferenciada" dos outros, acabam passando o medo desejado. Mas mesmo assim, eles não são os personagens mais amendontradores.


Nota do Filme: 5 de 10


Bom, o filme não é um dos melhores. No quesito gore ele não vai te desapontar, mas não espere muito do filme pois é perigoso você se arrepender.

Este foi o segundo post desta quarta.
Dê uma olhada no primeiro clicando aqui.

Espero que vocês tenham gostado.
Até amanhã leitores!

XOXO
Já que estou animado, resolvi começar a falar sobre a Trilogia Clássica e Remake "A Morte do Demônio". Um filme que gerou muita repercussão no ano de lançamento devido as cenas extremamente violentas para a época. Durante mais de 30 anos, The Evil Dead é conhecido como um filme de cenas repugnantes já filmadas. O filme para alguns é algo totalmente sem nexo, mas para quem gosta do gênero, classifica-o como uma obra prima do horror. E ai, preparado?

A Morte do Demônio
The Evil Dead


Ash (Bruce Campbell), Cheryl (Ellen Sandweiss), Linda (Betsy Baker), Scotty (Hal Delrich) e Shelly (Sarah York), vão passar um fim de semana em uma cabana na floresta, chegando lá encontram o Necronomicon, o livro dos mortos, que os deixam em uma terrível situação, que tentarão sobreviver em um cenário bizarro e desesperador.

 

 No Brasil o filme também é conhecido como Uma Noite Alucinante: A Morte do Demônio. O filme é de origem norte-americana, lançado em 1981 pelo diretor Sam Raimi. No Brasil o filme só chegou no final dos anos 80, em 1989. Devido ao grande conteúdo de violência a versão original foi proibida em vários países, como na Finlândia, Islândia, Irlanda e na Alemanha. Na Alemanha o filme teve sua exibição proibida durante quase 10 anos. Nestes anos circulava clandestinamente no mercado negro. Foi exibido publicamente em 1992 com várias edições e censuras, até que em 2001 foi lançado em DVD sem cortes.

A Morte do Demônio é um dos meus favoritos por conta do terror contido no filme. Puxando mais para o terror gore, que na época era mais conhecido como horror. O filme hoje não é considerado tão assustador quanto ao ano de lançamento. Passado os anos, o filme ganhou o titulo de "Trash". Para muitos, trash significa algo que é de orçamento barato e que, em língua popular, não presta, ou aprofundando mais, algo que em vez de dar medo, é engraçado. Mas para os fãs de filmes trash, significa algo que é insubstituível, e que mesmo com o passar dos anos, ele estará intacto e imortal. Um Clássico do terror.


The Evil Dead ganhou muita repercussão na década de 80 e foi arrecadando muitos fãs durante todos esses anos. O filme possui duas continuações, formando assim uma trilogia. 

Bom, confesso que quando vi eu dei muitas risadas. Estamos acostumados com o terror moderno, assustadores e cheio de realidade, quando vemos um clássico, achamos graça de tudo que passa. Mas o filme com certeza foi perturbador algum dia. Na verdade, hoje ele pode até ser para quem não é acostumado a ver filmes de terror, ai sim a repercussão seria diferente devido à visão de outros espectadores. As cenas envolvidas na trama são diferentes de tudo que já vi. Os personagens viram demônios assim como um vírus é transmitido pelo ar. A base de sobrevivência em A Morte do Demônio é se cuidar o máximo, e ter menos contato possível com quem está com o "demônio" no corpo. Porém a realidade é outra. Ash e seus amigos nunca viram algo parecido, então pensam que tudo isso é apenas "um ataque de loucura", mas a verdade é que eles estão dedicados a morrer.


Sem muita tecnologia e recursos. Os efeitos e maquiagem, como vocês devem estar percebendo, são típicos da década de 80. Mas mesmo com o orçamento baixo do filme, eles conseguem te transmitir pavor e arrepios intensos, principalmente no medo psicológico envolvido na trama.

Os personagens são ótimos, principalmente Ash. Que no começo é meio apagado, mas vai ganhando a sua posição de principal e sendo assim o único personagem encaixado nas outras sequências. Ash é interpretado por Bruce Campbell. Ator que antes dos anos 2000, aqui entre nós, era um gato. Até coberto de sangue e dando aquelas risadas bizarras em Evil Dead 2.

A direção Sam Raimi e produção de Rob Tapert são espetaculares. Para a época, Sam com apenas 22 anos de idade, dirigiu um dos ícones do terror. Que depois de várias décadas, ganharia uma regravação. A mais esperada do século 21.


 CURIOSIDADES

  • O filme foi rodado com o título Book of the Dead, escolhido por Sam Raimi. Na hora do lançamento, entretanto, o produtor Irvin Shapiro exigiu a mudança para The Evil Dead temendo que as pessoas fossem ver o filme achando que continha citações literárias, sendo que o tal "Livro dos Mortos" aparece muito pouco na trama.
  • A cabana abandonada onde o filme foi rodado era, realmente, uma cabana abandonada. E que pegou fogo, misteriosamente, alguns anos após as filmagens.
  • No porão da cabana, é possível ver um pôster do filme Quadrilha de Sádicos, de Wes Craven.
  • A voz do professor na gravação encontrada pelos jovens é do ator Bob Dorian, que não foi creditado.
  • O líquido branco que os humanos possuídos por demônios cuspiam era leite. Raimi usou isso não só para mostrar que o "sangue" dos demônios era diferente, mas também conseguir uma classificação mais branda da censura, do que se usasse um sangue parecido com o real.
  • A cena do sangue escorrendo sobre um projetor de cinema é uma homenagem de Sam Raimi a um amigo de escola, Andy Grainger. Quando Raimi e Bruce Campbell contaram a Grainger sobre a ideia para um filme, este respondeu: "Façam o fizerem, deixem o sangue escorrendo na tela o tempo todo". E assim foi feita uma homenagem literal.
  • A cabana usada para as filmagens não tinha porão. Assim, os produtores fizeram um buraco no piso, cavaram um pouco e colocaram um pedaço de escada, para as cenas onde alguém aparecendo entrando no porão. Sempre que os personagens estão caminhando no cenário do porão, as filmagens foram realizadas na garagem da casa de Sam Raimi.
  • Supostamente, o personagem de Bruce Campbell se chama Ashley "Ash" J. Williams, mas nem em The Evil Dead, nem em qualquer outro dos filmes da série, o nome de batismo do personagem é citado. Neste primeiro filme ele é chamado duas vezes de Ashley, e o restante do tempo de "Ash". Mesmo assim, o nome completo pegou e todo fã da série o conhece.
  •  As misteriosas palavras ditas pelo professor na gravação, e que tem o poder de desertar os demônios, são fragmentos da frase "Rob Tapert e Sam Raimi are the men on the side of the road" (Rob Tapert e Sam Raimi são os homens do lado da estrada), entregando a participação especial do diretor e do produtor Tapert no início do filme, logo depois o carro onde estão os cinco amigos quase bater num caminhão.
  • Um dos macabros desenhos no interior do Livro dos Mortos é uma reprodução da pintura "The Great Red Dragon and the Woman Clothed With the Sun", de William Blake. Este desenho tornou-se famoso como elemento principal do livro Dragão Vermelho, de Thomas Harris, onde o serial killer é "possuído" pelo dragão do desenho. O detalhe também é mostrado no remake Dragão Vermelho.
  • The Evil Dead foi um dos primeiros filmes a ser proibido na Inglaterra devido ao excesso de sangue e violência.
  • Os atores possuídos por demônios normalmente eram substituídos por dublês com maquiagem carregada, que representavam os demônios. Os irmãos de Sam, Ted e Ivam Raimi, e o amigo de Scott Spiegal (diretor de Um Drink no Inferno 2), foram dois destes dublês.
  • Sam Raimi fez a voz da força demoníaca que grita "Join us! Join us!" aos personagens.
  • A atriz Betsy Baker faz uma cena em que tenta apunhalar Ash, cambaleando pela sala como se fosse cega. Bem, a atriz realmente não estava enxergando nada, graças às lentes de contato brancas, e realmente não fazia noção de onde Bruce Campbell estava.
  • Há uma cena cortada, mostrada no DVD lançado no Brasil, que acontece logo depois que todos os amigos de Ash são transformados em demônios. Ele sai da cabana e começa a gritar desesperado, antes de destruir o vidro de uma das janelas da cabana com um chute.
  • O filme foi lançado nos EUA em uma versão especial para colecionador, em um estojo de plástico que imitava a capa do Livro dos Mortos mostrado na história.

The Evil Dead é um pouco engraçado por conta de ser um filme antigo. Mas é impossível não achar as cenas do filme bizarras e assustadoras. E essa é a dica clássica de hoje, espero que vocês tenham gostado, até mais leitores!

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XOXO
Recentemente eu fui ver esse filme no cinema e tinha criado tanta expectativa com ele que conforme eu fui assistindo, fui percebendo que é tanto marketing envolvido que o filme transmite ser bom, mas ao contrário disso, ele é ruim. Alguns pontos são bastante agradáveis, porém, numa escala de 1 a 5, dou 2,5.

O Herdeiro do Diabo
Devil's Due

Após uma misteriosa e perdida noite de Lua de Mel, um casal recém-casado se vê obrigado a lidar com uma gravidez bem mais cedo do que o previsto. Pensando em gravar tudo para posteridade, o marido começa a perceber um comportamento estranho em sua esposa, inicialmente considerado um excesso de nervos, mas, com o passar dos meses, evidenciando mudanças sombrias no corpo e na mente, algo relacionado a sus sinistra origem.


O filme é apontado com uma mistura de O Bebê de Rosemary com Atividade Paranormal. O Herdeiro do Diabo conta com a direção de Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett.

Eu acho um pouco ofensivo essa taxação de mistura de um clássico dos anos 60 com uma franquia super conhecida atualmente. Na verdade é até legal criar uma nova visão de Rosemary's Baby, porém, se a história tiver um nexo e for interessante valeria a pena ver. Essa maneira de gravação caseira nesse filme não combinou, ficou chato, entediante e completamente ridículo. Como um fã de Paranormal Activity, achei ofensivo eles quererem criar alguns sustos parecidos com os da franquia.


Tirando a parte do desenvolvimento do filme, que é péssima. Gostei muito da atuação de Allison Miller. Ela consegue te fazer prestar atenção nas partes em que ela aparece, mas fora isso, você quase dorme na poltrona. Já Zach Gilford, o que vale mesmo é ver a coragem do papel que ele interpreta e também a fofura do ator.

Os momentos 'assustadores' do filme não são bem elaborados. Toda vez que a cena ficava boa, e te passava um medo, eles mudavam de câmera, creio eu que eles não tinham tantos recursos assim para criar efeitos especiais ótimos e ficavam tentando nos assustar com um efeitos meia boca. Não curti.

Outro ponto chato do filme é a história. O filme tem uma hora e meia. Se for contar os minutos de ação, não dá nem 20. Perca de tempo ficar insistindo em nos enrolar com uma história totalmente mal planejada.



Mas confesso que em alguns momentos a fotografia do filme me agradou bastante, principalmente no clímax final do filme. Resumindo: O filme apelou para a divulgação dizendo que seria o melhor de 2014 e no final de tudo foi o pior que vi esse ano. Muita enrolação e pouca ação. Atores bons, com papeis medianos. E a direção precisa ser melhorada.

Até a próxima leitores!
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XOXO
Chegou a hora de falar do meu filme favorito.

A Bolha Assassina
The Blob

Arboville, EUA. Um velho passeia entre os arbustos da periferia quando encontra uma bolha gelatinosa que veio do espaço. Logo a bolha gruda em seu corpo, devorando-o em seguida. Uma amostra dela é lavada a um médico, que não consegue identificar sua formação. A bolha cada vez necessita mais de nutrientes, o que faz com que ataque um teatro, um depósito de carnes e enfrente a população da cidade em campo aberto, devorando centenas de pessoas.


Cada vez que pesquiso sobre esse filme eu encontro uma coisa nova, como agora. Não sabia que esse filme é um remake do clássico de 1958 e muito menos que em 1972 o clássico havia ganhado uma continuação. Já fiquei curioso e vou procurar ver para postar aqui no blog.

O que eu gosto em A Bolha Assassina é que o terror para ser assustador não precisa ter um gênero específico ou, por exemplo, um assassino na história. Nesse filme o que assusta é apenas uma bolha, porém não é uma bolha qualquer. Ela devora as pessoas para manter-se viva. Confesso, o filme me aterrorizou na infância. E olha que eu nem sou da época de lançamento do filme.


Por volta dos anos 2000 ele ainda passava na televisão, e foi ai que eu conheci o filme. De início eu não conseguia ver por conta do medo se apoderar de mim. Mas com o tempo eu fui tomando coragem. A Bolha Assassina é um terror dos anos 80, um dos típicos trash da época e já classificado como um clássico.

Os atores principais são:
Kevin Dillon interpretando Brian Flagg
Shawnee Smith interpretando Megan Penny



Vale a pena rever esse clássico.
Espero que tenha gostado da dica de hoje, até a próxima leitores!

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XOXO
Ok, eu nunca vi filme mais viajado que The Stuff!
Lógico que para a época o filme devia ser super assustador e deixava qualquer um com medo, talvez, deixava a pessoa com medo até de tomar um sorvete que estivesse na geladeira. Do jeito que o medo do ser humano é estranho, não duvido nada. Mas embora o filme seja um pouco viajado, me agradou, e muito. Vamos ao post clássico dessa semana, com muito sabor!

A Coisa
The Stuff

Mineradores encontram uma substância gosmenta de cheiro e sabor muito atrativos. A substância é servida como sobremesa pelo mundo todo e vira uma coqueluche. Um espião industrial tenta roubar a fórmula doce, mas descobre algo assustador: o material do qual é feito hospeda um parasita que devora as entranhas de quem o come.


O filme, como disse no começo, é um pouco viajado. Mas também tem a visão do criador do filme, que provavelmente para ele poderia existir algum parasita que quando digerido comesse a pessoa por dentro. Ideias são ideias, mesmo loucas, são ideias. E fiquei avaliando comigo mesmo, a história do filme é interessante sim, porém, um pouco mal desenvolvida. Na época, como todos sabem, a tecnologia em efeitos especiais eram precárias, mas quando programado visualmente dava a intensão de perfeição. Amityville 2: A Possessão (1982) é um exemplo de filme lançado na mesma década que mesmo sem recursos de efeitos especiais, o filme consegue ser, digamos assim, perfeito. Os efeitos em Amityville 2 é um pouco parecido com A Coisa, e ao meu ver, The Stuff precisava de uma programação de cenas e efeitos melhores. Com isso os telespectadores ficariam mais presos ao filme.


Mas é importante ressaltar que o filme é um clássico ótimo. Os efeitos são meia boca, mas te prende à história do filme e te deixa com uma expectativa de curiosidade sobre que fim tudo levará. Os personagens são hilários e um pouco esquisitos. Mas adorei a Andrea Marcovicci que interpreta a Nicole. Infelizmente pelo perfil dela no Filmow, percebi que fez poucos filmes. Uma pena, pois vi um talento estrondoso nessa atriz. Michael Moriarty e Scott Bloom também fazem parte do elenco principal do filme. Michael ao contrário de Andrea fez vários filmes antes e depois de The Stuff. Já Scott não fez muitos, porém achei que ele está um coroa bonito para 40 anos. Não diria que aquele garoto estranho do filme virou esse homem que está hoje. (risos)



The Stuff me lembrou um clássico de 1988, que provavelmente todos já devem ter visto, chamado A Bolha Assassina. The Blob é meu clássico favorito, bastante 'parecido' com A Coisa, mas os efeitos e enredo são bem melhores. Próxima semana me dedico a fazer o post sobre "A Bolha".

E esse foi o post de hoje. Um pouco saboroso eu sei. Fiquei o filme inteiro com vontade de tomar sorvete. Passava aquela "Coisa" pelo filme e ia me dando água na boca. (risos) Bom, espero que vocês tenham gostado e até a próxima leitores!

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XOXO
Vou ser sincero quanto a esse post. Criei muita expectativa achando que seria um filme no estilo Sexta-Feira 13, Halloween ou qualquer outro filme lançado no final da década de 70 e começo dos anos 80. Talvez por ser lançado na mesma época, seria interessante a ponto de gostar e querer comprar o filme físico, mas infelizmente eu me decepcionei. Durante o decorrer do post eu vou estar falando os pontos dos quais eu gostei e não gostei do filme. Pois em algumas partes, ao meu ver, possui alguns fatores positivos interessante durante o decorrer da história.

Dia dos Namorados Macabro
My Bloody Valentine

Vinte anos após um serial killer aterrorizar uma pequena cidade no dia dos namorados, a delegacia de Valentine Bluff recebe um aviso: uma caixa de bombons com um coração humano. Esse é apenas o primeiro de uma série de "presentes" que chegarão para tirar o sono de todos da pacata localidade.

Obs.: Infelizmente não achei o trailer.
Esse pequeno vídeo é o começo do filme.

O filme recebeu alguns cortes por conter imagens fortes demais para o público. A censura do filme foi avaliada em cada morte do filme e assim ganhando uma versão censurada. Houve boatos de que o filme foi cortado devido ao assassinato de John Lennon em dezembro de 1980, dizendo que era importante um folga contra a violência nos filmes da época. 

Eu tenho em mente que foi por isso que não curti muito o filme, devo ter visto a versão censurada e não vendo o ponto x da questão, apenas enrolação o filme todo. Mas foi como eu disse, mesmo eu não tendo gostado, uma boa parte do filme é ótima.


Alguns pontos que eu curti bastante foi a história do filme. Um pouco viajada confesso, mas se tivesse um desenvolvimento de história melhor o filme seria ótimo. Outro fator são as mortes dos personagens, elas são de tirar o fôlego de quem está assistindo, porém, eu devo ter visto a versão com censura, então provavelmente as partes mais violentas do filme foram cortadas, deixando assim as mais leves. Então recomendo que veja a versão sem censura. Embora o filme seja um pouco viajado como eu já disse, tenho que ressaltar que ele foi muito bem recebido nos cinemas.


Dia dos Namorados Macabro arrecadou US$ 6.000.000,00 na bilheteria dos Estados Unidos após seu lançamento em 11 de fevereiro de 1981. O filme tem um grande culto seguinte, e os fãs do gênero de horror agora consideram ele como um clássico. Criticamente, My Bloody Valentine recebeu críticas mistas. No Rotten Tomatoes ele está com classificação de 33% dos críticos com uma classificação média de 4.4 em 10. O filme tem uma saída de 51 em 100 no Metacrit, com opiniões mistas ou positivas.



Concluindo: O filme é bom, poderia ser melhor. Não me agradou muito, infelizmente, mas estou apostando que a regravação será melhor. Ressaltando que na maioria das vezes o remake me agradou mais que o original, como por exemplo A Morte do Demônio, um filme que foi adaptado e ganhou ai um contexto verdadeiro ao roteiro. Me desculpe as opiniões negativas sobre os remakes, eu gosto bastante.

Agora vou procurar ver Dia dos Namorados Macabro 3D. Depois que eu ver vou procurar postar aqui no blog. Tenha uma ótima semana e até a próxima leitores!

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XOXO
Fui ver esse filme na marra. Não estava muito afim de vê-lo e sou do tipo que a capa do filme conta um pouco e então ela não tinha me agradado muito. Comecei a ver e a história foi me deixando cada minuto mais curioso para saber que fim tudo aquilo levaria. O filme é um dos melhores que vi, tanto o primeiro, quanto o segundo que eu vou estar falando dele daqui uns dias. Resumindo: O filme é ótimo. O ator principal é tudo de bom e o final é de te deixar de boca aberta. E para quem gosta de filmes sangrentos essa é uma ótima opção. E ai, vamos ao post do filme de hoje? 

O Colecionador de Corpos
The Collector

O ex-presidiário Arkin (Josh Stewart) ganha a vida honestamente fazendo pequenos consertos em casas de famílias abastadas. Mas uma dívida de sua mulher Lisa (Daniella Alonso) com agiotas leva o rapaz a planejar um assalto à última casa onde trabalhou, de propriedade da família Chase: o joalheiro Michael (Michael Reilly Burke), sua esposa Victoria (Andrea Roth), a pequena Hannah (Karley Scott Collins) e Jill (Madeline Zima). Achando que a família saiu em viagem, Arkin invade a casa a noite atrás do cofre. Mas, para sua surpresa, um serial killer conhecido como Colecionador (Juan Fernández) também invadiu a casa, espalhou armadilhas mortais em todos os cômodos e tomou a família como refém. Frio e violento, o assassino passa horas torturando sadicamente suas vítimas.


O Colecionador de Corpos (The Collector) foi produzido nos Estados Unidos em 2009, co-escrito por Patrick Melton e Marcus Dunstan e dirigido por Marcus Dunstan (roteirista de Jogos Mortais 4, Jogos Mortais 5, Jogos Mortais 6 e Jogos Mortais O Final). Acho que deve ser esse o motivo de eu ter gostado tanto desse filme. Sou fascinado em Jogos Mortais, uma outra franquia que é super inteligente, que se O Colecionador de Corpos tivesse outras continuações com o roteiro e direção de Marcus diria que seria continuações geniais. E detalhe, esse roteirista é tão bom que Jogos Mortais só começa a ficar hiper interessante mesmo a partir do quatro. Então posso dizer que já virei fã desse cara. 


O filme é super agoniante. As armadilhas postas pelo Colecionador são as piores. Super sangrento e foi considerado um dos melhores de terror dos últimos tempos, contendo cenas de tortura muito pesadas. Em geral o que te agrada mais é a maneira como os fatos vão acontecendo, acrescentando novamente, direção de Marcus Dunstan mais que ótima. Retorno a dizer que se você quer ver um filme com muito sangue e tortura, essa é a melhor opção. E vale a pena comprar para ter na estante de filmes.


E falando da atuação de Josh Stewart, o ator principal do primeiro e segundo filme da franquia, que para mim agradou mais que o desejado. Na verdade eu não havia visto nenhum trabalho dele, mas a maneira que ele transmite o desespero e a vontade de sair daquele terrível lugar é inigualável. Sabe aqueles atores que te convence como tal? Então, Josh é um deles. Mesmo com cara de bobo ele te convence. E fora que esse homem consegue ser sexy até encharcado de sangue na cara. Cadê o ar produção?


Concluindo e ressaltando: O filme é ótimo e eu recomendo muito que vocês vejam. Aposto que muitos nunca devem ter ouvido falar desse filme. Mas veja, porque eu aposto que depois você vai querer ver a continuação o mais breve possível.



E esse foi o post dessa sexta feira, fechado com uma foto do gato do Josh. Agora tem motivo para você não desanimar nesse final de semana: Ver um ótimo filme com um ator hiper lindo, então corra para uma locadora mais próxima e vibre vendo O Colecionador de Corpos. Logo logo eu vou estar falando sobre a continuação do filme. Deixo vocês aqui leitores, até a próxima!

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XOXO
Nessa quarta feira o post irá muito mais além do clássico convencional que estamos acostumados a ver e ouvir falar sobre. A franquia Amityville possui e vem ganhando fãs durante todo esse tempo e nada melhor do que começar a falar sobre todos os filmes, começando pelo clássico dos clássicos, um filme que possui um terror psicológico surpreendente. E ai, preparado?

Terror em Amityville
The Amityville Horror

13 de novembro de 1974. Uma família é brutalmente assassinada em Amityville. Um ano depois a casa é habitada pela família Lutz. Durante os 28 dias que a família passa na casa, eles percebem que algo estranho está acontecendo, gradativamente eles vão descobrindo que a casa está possuída por um espírito demoníaco cujo o objeto é acabar com a família deles. Assim eles passam a conviver com o medo da morte cada vez maior.


Terror em Amityville aborda um terror psicológico que vai mexer com a sua mente. O filme em si não é um dos mais assustadores que vi, porém, são pequenos detalhes que te deixam de boca aberta. A trilha sonora do filme é totalmente perturbadora. Para quem vê bastante filme clássico sabe que os filmes de antigamente são ricos em efeitos sonoros, grande parte dessa trilha sonora vira a música oficial do filme, que no caso de Amityville não é diferente. Outro assunto importante também é o terror base do filme. Não é aquele tipo de filme que você vê porque quer se assustar ou morrer de medo, na realidade morrer de medo vai de pessoa para pessoa, eu mesmo por exemplo, achei que o filme não é assustador, mas contém elementos que para a época foi uma evolução. Os atores também ajudaram muito para que o filme se tornasse "perturbador" como tal. Margot Kidder que para a época era lembrada como a Lois Lane do Superman, nesse filme ela consegue interpretar o papel de Kathy Lutz magnificamente e deixa ai a sua marca no cinema clássico do terror.


Como todos sabem, a história base para a criação do filme surgiu de um assassinato que aconteceu em Amityville, uma vila localizada na cidade de Babylon, no condado de Suffolk, Nova Iorque, nos Estados Unidos. Esse assassinato ficou muito famoso na redondeza, mas só depois da criação do filme que se tornou ícone de medo. O assassinato naquela casa então dá inspiração a Jay Anson que logo depois surge a ideia para retratar o acontecimento no filme, porém, não é 100% feito com fatos reais. Mas logo logo eu vou fazer um post sobre a verdadeira história de Amityville. E vou adiantando, vai ficar de boca aberta.


Curiosidades sobre o filme

- A história deste filme é baseada num acontecimento verídico envolvendo a família DeFeo: o filho mais velho matou os pais e irmãos pequenos com tiros de espingarda, enquanto dormiam, dizendo-se movido por forças demoníacas. Alguns anos depois, a família Lutz mudou-se para a mesma casa e reportou casos sobrenaturais no local.

- Na vida real, os Lutz são considerados mentirosos, já que outros proprietários da casa nunca tiveram experiências sobrenaturais nem viram fantasmas nesta mesma casa.

- Ronald DeFeo Jr., o matador da história verídica, ainda vive e cumpre sua sentença de prisão perpétua pelo assassinato da família. No julgamento ele se contradisse: primeiro disse que matou os familiares ao ser possuído por "forças malignas", e depois deu a culpa para a irmã, que teria planejado e executado o crime, e ele a teria matado em legítima defesa.

- A sinistra casa usada para as filmagens ainda existe na pequena Tom's River, em New Jersey.

- A trilha sonora não-aproveitada em O Exorcista foi utilizada neste filme para economizar. Algumas músicas são realmente arrepiantes.

 - Margot Kidder, estrela do filme e na época em alta (interpretou Lois Lane em Superman), não gostou do resultado final e, em entrevistas, disse que este era o pior filme que ela tinha feito. Mal sabia ela que o filme viraria ícone no mundo do terror clássico.

 - O ator James Brolin hesitou em aceitar o papel neste filme, mas mudou de ideia apos ler o livro de Jay Anson.

- Vários policiais e enfermeiros foram contratador como extras para o filme.

 - As cenas externas do filme não foram rodadas em Amityville e sim em Toms River.



Anos depois o filme ganhou uma regravação que deixou a franquia ainda mais conhecida.
Procure ver o filme e depois me diga o que achou.
Acesse o blog leitores atentos! e até a próxima.

XOXO
Quando vi esse filme fui na intenção de ser um filme mais sangrento, com muitas mortes e tudo mais; Porém eu me enganei totalmente. O filme é ótimo, não é ruim por ser um filme um pouco "mais leve" dentre outros clássicos que vi, mas mexe com o psicológico de quem está assistindo. Na hora das mortes eles optam por um jeito que deixe agente imaginar realmente o que está acontecendo, sem mostrar muito aonde ele está "perfurando" e sim na expressão de dor que a pessoa está sentindo. Eu simplesmente achei esse filme magnífico e pelo jeito o filme na década de 70 foi muito aclamado.

O Massacre da Serra Elétrica / The Texas Chainsaw Massacre

Em 1973, a polícia texana deu como encerrado o caso de um terrível massacre de 33 pessoas provocado por um homem que usava uma máscara feita de pele humana. Nos ano que se seguiram os policiais foram acusados de fazer uma péssima investigação e de terem matado o cara errado. Só que dessa vez, o único sobrevivente do massacre vai contar em detalhes o que realmente aconteceu na deserta estrada do Texas, quando ele e mais 4 amigos estavam indo visitar o seu avô.



No fato de gerar medo o filme perde, mas O Massacre da Serra Elétrica é bem feito, com ótimas atuações, principalmente quando focado em uma garota que me surpreendeu com o modo de medo que ela expressou em sua atuação, além disso a direção de Tobe Hooper recebeu críticas positivas, mas infelizmente depois de 12 anos que o filme ganhou uma continuação, e desde então a franquia vem sempre sendo renovada.


O filme, como eu disse no começo do post, chocou o público em 1974 com seu realismo cruel. Mas todos pensam que é, mas não é, o filme não, repito, não é baseado em fatos reais. Ao longo desses anos o enredo do filme de que realmente existiu um "Leatherface" em Texas que massacrou vários jovens vem atormentado várias pessoas, mas com o tempo foi comprovado que a história criada para o filme é apenas inspirada num homicida americano chamado Ed Gein, que foi fonte de inspiração para o personagem Leatherface, mas Ed Gein não massacrou várias pessoas. Para quem não sabe ele foi culpado pela morte de duas pessoas e também ladrão de lápides. Coisa louca! Inclusive Ed Gein é conhecido como "O Carniceiro de Plainfield". Continuando... O filme é considerado um dos maiores filmes de terror de todos os tempos, ta ai um fato que concordo, se tornou marca registrada no gênero e que influenciou outros filmes que iriam vir depois dele. Seu orçamento foi inferior a US$ 150 mil e rendeu mais de US$ 100 milhões em todo o mundo e como todos sabem, passou a ser considerado um clássico cult para os cinéfilos de plantão.


Foi o primeiro e mais importante filme que usou e abusou do teor de terror psicológico. Trouxe à tona um dos personagens mais famosos do mundo, o maníaco Leatherface, considerado por muitos o modelo para outros personagens de filmes de terror. Mesmo com tantas sequências, o primeiro agente nunca esquece. E para fechar o post eu digo que a melhor cena, a cena em que a garota é perseguida no escuro pelo maníaco, gerou muito impacto e o resultado foi incrivelmente positivo. Ta ai, esse é o verdadeiro O Massacre da Serra Elétrica.

XOXO